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Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
se alguem puder me enviar, ficarei mto grato! preciso urgente do portifolio, se preciso ate pago por ele!
TaRSa420- Nivel 2
- Mensagens : 48
Data de inscrição : 24/10/2014
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
se alguem puder me enviar, ficarei mto grato! preciso urgente do portifolio, se preciso ate pago por ele! tarcisiolmiranda @@@ gmail .com
TaRSa420- Nivel 2
- Mensagens : 48
Data de inscrição : 24/10/2014
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
agradeço se alguém puder ajudar com o portifolio individual...
email: [Apenas Administradores podem visualizar links]
email: [Apenas Administradores podem visualizar links]
givabenil- Nivel 0
- Mensagens : 7
Data de inscrição : 23/04/2013
Idade : 46
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
baiano7l escreveu:VAMOS ENVIAR O TRABALHO PARA TODOS QUE NÃO ESTIVEREM FEITO AINDA !
amigo pode me enviar ? agradeço imensamente
fernandogoncalves_02(arroba)hotmail.com
fercana- Nivel 1
- Mensagens : 21
Data de inscrição : 28/04/2015
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
por favor envia pra eu "njuniorlaceda@gmail.com"
njuniorlacerda- Nivel 0
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 27/05/2014
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
galera to precisando do 4º e 5º china telecom a utima parte do trabalho (dp) portifólio individualAndersonLima2015 escreveu:Pfv manda o link do trabalho pra mim
que tiver por favor [Apenas Administradores podem visualizar links]
Vilaplanalto- Nivel 0
- Mensagens : 2
Data de inscrição : 10/11/2014
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Agradeço se enviar para mim: only_ajv @ hotmail.com
AJV- Nivel 0
- Mensagens : 4
Data de inscrição : 11/11/2013
Idade : 33
Localização : Garanhuns
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
É O TRABALHO DA CHINA TELECOM?
LADYJOYCE- Nivel 0
- Mensagens : 1
Data de inscrição : 07/05/2015
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Pessoal, quem puder me ajudar [Apenas Administradores podem visualizar links] MUITO OBRIGADO!!!
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Olá...isso concluir tudo.
terá q ser modificado algumas coisas , pra n parecer plagio
é conta bradesco
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CAROLINA MARIA PINTO FONSECA
o valor é 200 reais.
terá q ser modificado algumas coisas , pra n parecer plagio
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Network Maria- Nivel 3
- Mensagens : 96
Data de inscrição : 04/09/2013
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
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Network Maria- Nivel 3
- Mensagens : 96
Data de inscrição : 04/09/2013
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Galera to precisando muito de uma ajuda, quem puder me enviar o portifólio envia nesse email [Apenas Administradores podem visualizar links]
hugocarvalho3- Nivel 0
- Mensagens : 1
Data de inscrição : 05/05/2014
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Boa noite se puder enviar o trabalho to precisando obrigado
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dez- Nivel 0
- Mensagens : 6
Data de inscrição : 21/05/2014
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Olá...isso concluir tudo.
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Network Maria- Nivel 3
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Data de inscrição : 04/09/2013
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Vou compartilhar aqui o que eu fiz ate agora
Espero retorno das outras partes
3 DESENVOLVIMENTO
O PMBOK Guide não é uma metodologia, pois não distingue os diferentes tipos de projeto (certamente gerenciar projetos administrativos é totalmente diferente de gerenciar projetos de construção pesada).
Não utiliza peculiaridades de linguagem que respeitem a cultura de diferentes tipos de empresas e não apresenta modelos específicos de documentos a serem preenchidos.
Resumidamente podemos chamar de manual que descreve o universo de conhecimentos para o Gerenciamento de Projetos. Transformou-se em um padrão á fonte de inspiração para quase todas as metodologias existentes.
3.1 ENGENHARIA E PROJETO DE SOFTWARE
Vamos entender melhor sobre engenharia e projetos de desenvolvimento de um software. Para isso vamos ver o guia Project Management Body of Knowledge ou simplesmente Guia PMBOK.
O Guia PMBOK é um conjunto de práticas na gestão de projetos organizados pelo instituto PMI e é considerado a base do conhecimento sobre gestão de projetos por profissionais da área.
Devemos ter cuidado no escopo do projeto, mantendo foco no projeto que foi passado. Para que assim não ocorra erros no projeto, analisando o que será feito, como vai funcionar, qual o tipo de usuário, deve-se verificar as documentações, preocupando-se em não acrescentar nada alem do que o projeto esta pedindo.
Algumas expressões:
"Metodologia: Um sistema de práticas, técnicas, procedimentos e regras usado pelas pessoas que trabalham em uma disciplina."
"Metodologia de gerenciamento de projetos define um processo, que auxilia uma equipe de gerenciamento de projetos no desenvolvimento e controle das mudanças do plano de gerenciamento do projeto".
Esta expressão esta constantemente mencionada nos processos de Integração (capítulo 4), cada organização poderá ter um próprio processo.
O PMBOK torna um projeto melhor estruturado e atende as demandas de forma eficiente, tendo um conjunto de praticas na construção de um software.
Riscos: O risco aqui é de um projeto de conjuntos de condições onde pode ocorrer em forma de oportunidades negativas ou positivas.
Escopo: O gerenciamento do escopo do projeto é responsável por realizar o projeto com sucesso, tendo um planejamento criado de um processo plano de gerenciamento de escopo.
Aquisições: Aaaaaaaa, aaaaa, aaaa. Aaaaa, aaaa e aaaa.
Partes interessadas: Bbbbbb, bbbbbb e assim bbbb. Pois bbbbb, bbbbb.
Aplicações de conhecimento, habilidades, ferramentas e suas técnicas nas atividades de um projeto com finalidade de alcançar um objetivo somente é atingido através do uso de processos e fases.
Agora supondo que a empresa china telecom optasse em desenvolvimento próprio, vamos ler o livro Engenharia de Software, de Ian Sommerville:
Capitulo 11 (Projeto de Arquitetura).
O projeto de arquitetura é primeiro estagio no processo de projetos.
No livro diz que ele idêntica subsistemas e estabelece um framework para controlar a comunicação dos subsistemas, também representa uma ligação critica entre processos de engenharia de projeto e requisitos.
Três vantagens de projetar e documentar explicitamente uma arquitetura de software: Comunicação de stakeholders, Analise de sistemas, Reuso em larga escala:
A arquitetura de software serve para negociar requisitos de sistema e estruturar discussões com os clientes, desenvolvedores e gerentes. É uma ferramenta essencial parra gerenciamento de complexidade, ocultando detalhes e focando as abstrações principais do sistema.
Se o desempenho for um requisito crítico a aplicação deve localizar operações criticas dentro de subsistemas e usar componentes de alta granularidade em detrimento dos de baixa granularidade para reduzir a comunicação entre eles.
Se a facilidade de manutenção for um requisito crítico, a arquitetura de sistemas deve ser projetada usando componentes de baixa granularidade e auto contidos que possam ser prontamente mudados.
Esses diagramas de blocos são bons para comunicação entre stakeholders e para o planejamento do projeto pois não estão abarrotados de detalhes, já para a arquitetura não são tão bons, pois não mostram relacionamento entre os componentes do sistema.
Durante o processo de projeto de arquitetura os arquitetos de sistemas devem ser feita algumas perguntas:
Existe uma arquitetura genérica de aplicação que possa funcionar como um modelo para o sistema que está sendo projetado?
Como o sistema será distribuído ao longo de vários processadores?
Qual ou quais estilos de arquitetura são apropriados para o sistema?
Qual será a abordagem fundamental usada para estruturar o sistema?
Como as unidades estruturais de um sistema serão decompostas em módulos?
Qual estratégia será utilizada para controlar a operação das unidades do sistema?
Como o projeto de arquitetura será avaliado?
Como a arquitetura do sistema deve ser documentada?
Um modelo estático de estrutura que mostra os subsistemas ou componentes desenvolvidos como unidades separadas.
Um modelo dinâmico de processo que mostra como o sistema esta organizado em processos em tempo de execução.
A organização de um sistema reflete a estratégia básica usada para estruturá-lo. Você precisa tomar decisões sobre o modelo geral organizacional de um sistema com antecedência no processo de projeto de arquitetura. A organização pode refletir diretamente na estrutura do subsistema.
A vantagem de um modelo cliente servidor é que ele é uma arquitetura distribuída. O uso efetivo de sistemas em rede pode ser feito com muitos processadores distribuídos. É fácil adicionar um novo servidor e integrá-lo ao restante do sistema.
O modelo em camadas organiza um sistema em camadas, cada uma das quais fornecendo um conjunto de serviços.
A abordagem em camadas apóia o desenvolvimento incremental de sistemas. A medida que uma camada é desenvolvida alguns serviços fornecidos por essa camada podem ser disponibilizados para os usuários. Essa arquitetura também é modificável e portável.
Uma desvantagem da abordagem em camadas é que a estruturação de sistemas dessa maneira pode ser difícil. As camadas mais internas podem fornecer recursos básicos, como gerenciamento de arquivos, necessários em todos os níveis.
Depois que a organização geral do sistema foi escolhida, precisa-se tomar uma decisão sobre a abordagem a ser usada na decomposição de subsistemas em módulos.
Um modulo é normalmente um componente de sistema que fornece um ou mais serviços para outros módulos. Ele faz uso de serviços fornecidos por outros módulos.existem duas estratégias principais que você pode usar ao decompor um subsistema em módulos.
Um modelo de arquitetura orientado a objetos estrutura o sistema em um conjunto de objetos não firmemente acoplados com interfaces bem definidas. Os objetos chamam serviços oferecidos por outros objetos.
Uma decomposição orientada a objetos esta relacionada a classes de objetos, seus atributos e suas operações. A vantagem é que implementação de objetos pode ser modificada sem afetar outros objetos.
A desvantagem é que para usar serviços os objetos devem fazer referencia explicita ao nome e a interface de outros objetos.
No pipelining orientado a funções ou modelo de fluxo de dados, as transformações processam suas entradas e produzem saídas. Os dados fluem de uma para outra função e são transformados ao moverem – se seqüencialmente. Cada etapa é implementada como uma transformação.
Os dados de entrada fluem através dessas transações ate serem convertidos em dados se saída.
Vantagens: Apoiar o reuso de transformações.
Os modelos de controle tem como objetivo controlar subsistemas de maneira que seus serviços sejam entregues no lugar certo e no tempo certo.
Modelos de controle são usados em conjunto com estilos de estrutura. Todos os estilos de estrutura que foi explicado podem ser implementados por meio de controle centralizado ou baseado em eventos.
Em modelo de controle centralizado, um subsistema é designado como controlado de sistema e tem a responsabilidade pelo gerenciamento da execução de outros subsistemas. Tendo duas classes, dependendo se forem executados seqüencialmente ou paralelamente.
O modelo retorno começa no topo da hierarquia de sub – rotina e, através de chamadas de sub-rotinas, passa para os níveis mais baixos na arvore, são aplicados em modelos seqüenciais.
O modelo gerenciados, aplicados em modelos concorrentes. Sistema concorrente projetado como um gerenciador de sistema e controla o inicio, a parada e a coordenação de outros processos do sistema.
As arquiteturas de referencia não são geralmente consideradas um roteiro de implementações. Em vez disso, sua principal função é ser um meio de discussão de arquiteturas de domínio especifico e de comparação de sistemas diferentes em um domínio.
Uma proposta de modelo de referencia é um modelo para ambientes CASE que identifica cinco conjuntos de serviços que um ambiente CASE deve fornecer. Ele deve também fornecer recursos de plug-in para ferramentas CASE individuais que usam esses serviços.
Capitulo 12 (Arquitetura de Sistemas distribuídos).
Um sistema bem distribuído é aquele em que as informações em fase de processamento são distribuídas a vários computadores.
Vantagens de usar uma abordagem distribuída para desenvolvimento de sistemas: Compartilhamento de recursos, Abertura, Concorrência, Escalabilidade, Tolerância a defeitos.
Esses sistemas de distribuição comparados aos sistemas que operam com um processador ou com um cluster de processadores podem ter algumas desvantagens como: Complexidade, Proteção, Gerenciamento, Imprevisibilidade e Defeitos que em uma maquina podem se propagar a outra maquinas com conseqüências inesperadas.
Tipos diferentes de arquiteturas de sistemas distribuídos:
Arquitetura cliente-servidor. É o sistema como um conjunto de serviços fornecidos aos
clientes que fazem uso desses serviços. Os servidores e clientes são tratados de maneiras diferentes nesses sistemas.
Arquiteturas de objetos distribuídos. Podemos pensar no sistema como um conjunto de objetos que interagem e cuja a localização é irrelevante. Não há distinção entre cliente e servidor.
Tanto a arquitetura cliente-servidor e a arquitetura de objetos distribuídos são amplamente usadas no setor, mais a aplicação ocorre geralmente dentro de uma única organização. A organização é, portanto, intra-organizacional.
Arquitetura de multiprocessadores
O multiprocessador São processos que podem ser executados separados. Esse modelo tomam decisões usando essas informações e enviam sinais aos atuadores, que modificam o ambiente do sistema. O uso de vários processadores aprimora o desempenho e a capacidade de recuperação do sistema
Arquiteturas de objetos distribuídos
Nesse modelo os objetos podem ser distribuídos entre uma serie de computadores na rede e se comunicam através de um middleware, que é chamado de requisitor de objetos. O Middleware fornece uma interface transparente continua entre os objetos. Ele fornece um conjunto de serviços que permitem que os objetos se comuniquem e sejam adicionados e removidos do sistema. As vantagens são:
Permite que o projetista do sistema postergue decisões sobre onde e como os serviços devem ser fornecidos.
Uma arquitetura de objetos distribuídos em lugar de uma arquitetura cliente-servidor é adequada para esse tipo de aplicação por três razões:
O modelo lógico do sistema não é um dos fornecimentos de serviços em que existem serviços distintos de gerenciamento de dados.
Pode adicionar bancos de dados ao sistema sem grande interrupções.
A maior Desvantagem é que elas são mais complexas do que sistemas cliente-servidor.
CORBA
Existem quatro elementos principais desse padrão:
• Um modelo de objeto para objetos de aplicações.
• Um requisitor de objetos.
• Um conjunto de serviços de objetos.
• Um conjunto de componentes comum.
O Corba considera um objeto como se fosse um encapsula mento de atributos e serviços, como é normal em objetos.
Os objetos corba tem um único identificador chamado de referencia de objeto interoperavel. Esse IOR é usado quando um objeto solicita serviços de um outro objeto.
O requisitor de objetos conhece os objetos que estão solicitando serviços e suas interfaces. O ORB cuida da comunicação entre os objetos.os objetos que se comunicam não precisam conhecer a localização de outros objetos nem sobre sua implementação.
O objeto que fornece o serviço tem um esqueleto de IDL associado que liga a interface a implementação dos serviços.
Os componentes verticais são componentes específicos de um domínio de aplicação. Os componentes horizontais são componentes de propósito geral, como componentes de interface com o usuário.
Por motivo de segurança e interoperabilidade, a computação distribuída foi implementada inicialmente em nível organizacional. Uma organização tem uma serie de servidores e distribui sua carga computacional entre eles. Devido ao fato de eles estarem todos localizados dentro da mesma organização, podem ser aplicados padrões e processos operacionais locais.
A essência de um serviço, é que o fornecimento dos serviços é independente da aplicação que usa o serviço. Os provedores de serviços podem desenvolver serviços especializados e oferecê-los a uma gama de usuários de serviços de organizações diferentes.
A proposto WEB Service foi lançada pois o acesso de servidores web, era somente por meio de navegar web, e o acesso direto aos repositórios de informações por outros programas não era pratico.
Os três padrões fundamentais que possibilitam comunicação entre WEB SERVICES são:
SOP - Define uma organização para troca estruturada de dados entre WEB SERVICES.
WSDL - Define como as interfaces dos WEB services podem ser representadas.
UDDI - Este é um padrão de descobrimento que define como as informações de descrição do serviço usadas pelos solicitantes do serviços para descobrir serviços, pode ser organizada.
Todos estes padrões baseados em XML.
Capitulo 13 (Arquitetura de aplicações).
Aplicações de processamento de dados.
São Aplicações voltados a dados. Elas Processam dados em lotes sem intervenções explicitas do usuário durante o processamento. As Ações explicitas tomadas pela aplicação dependem dos dados que são processados.
Os sistemas de processamento em lotes são normalmente usados em aplicações de negócios nas quais as operações similares são realizadas sobre uma grande quantidade de dados.
Os sistemas de processamento de dados selecionam os dados de registros de entrada e, dependendo do valor dos campos nos registros, tomam algumas ações especificadas no programa. Eles podem, então, enviar o resultado novamente do processamento ao banco de dados e formatar a entrada e a saída processada para impressão.
Os sistemas de transações são projetados para processar solicitações de informações por usuários de um banco de dados. Tecnicamente uma seqüência de operações é tratada como uma unidade simples.
Todas as operações tem que ser realizadas antes que as mudanças tornem-se permanentes no banco de dados. Os sistemas de processamento de transações são geralmente sistemas interativos nos quais os usuários enviam solicitações assíncronas de serviço.
Primeiro um usuário faz uma solicitação para o sistema através de um componente de processamento de entrada/saída. A solicitação é processada por alguma lógica especifica da aplicação.
A estrutura entrada-processo-saída se aplica aos muitos sistemas de processamento de transações. Alguns desses sistemas são versões interativas de sistemas de processamento de lotes.
Em sistemas como os de contabilidade de clientes de um banco, pode haver diferentes maneiras de interagir com o sistema. Muitos clientes interagirão por meio de caixas eletrônicos, mas uma equipe do banco usara terminais de mesa para acessar o sistema. Pode haver vários tipos de caixas eletrônicos e terminais de mesa, e alguns clientes e a equipe do banco podem acessar os dados de contas por meio de navegadores WEB.
Os sistemas de processamento de linguagens aceitam uma linguagem natural ou artificial como entrada e geram alguma outra representação dessa linguagem como saída.
Em engenharia de software, os sistemas de processamento de linguagens mais amplamente usados são os compiladores que traduzem uma linguagem artificial de programação de alto nível em código de maquina. Mais outros sistemas de processamento de linguagens traduzem uma descrição de dados XML em comandos para consultar um banco de dados e sistemas de processamento de linguagem natural que tentam traduzir uma linguagem em outra.
Os tradutores em um sistema de processamento de linguagens tem uma arquitetura genérica que inclui os seguintes componentes:
Um analisador léxico, uma tabela de símbolos, um analisador sintático, uma árvore de sintaxe, um analisador semântico e um gerador de código.
Capitulo 29 (Gerenciamento de Configurações).
Gerenciamento de configurações é o desenvolvimento e o uso de padrões e procedimentos para o gerenciamento de sistemas de software em desenvolvimento. Ha muitas razões por que os sistemas existem em diferentes configurações.
Configurações podem ser produzidas para diferentes computadores, diferentes sistemas operacionais, incorporando funções especificas para clientes.
Os gerentes de configurações são responsáveis por manter a rastreabilidade das diferenças entre versões de software, para assegurar que as novas versões sejam derivadas de maneira controlada e liberar novas versões para clientes certos no momento certo.
O plano de gerenciamento de configurações descreve os padrões e procedimentos que devem ser usados para o gerenciamento. O ponto de partida para o desenvolvimento do plano deve ser um conjunto de padrões de configuração, que devem ser adaptados para se atender aos requisitos e as restrições de cada projeto específico.
Em um grande sistema de software, pode haver módulos de milhares de códigos fonte, scripts de testes, documentos de projeto etc. Eles são produzidos por pessoas diferentes e, quando criados, podem ser denominados com nomes similares ou idênticos. Para manter a rastreabilidade de todas essas informações de maneira que o arquivo certo possa ser encontrado quando for necessário você necessita de um esquema de identificação consistente para todos os itens no sistema de gerenciamento de configurações.
Todos os documentos podem ser úteis para a evolução do sistema. O esquema de identificação de itens de configuração deve atribuir um único nome para todos os documentos sob controle de configuração. No esquema de atribuição de nomes, você pode desejar evidenciar a relação entre os itens para garantir que os documentos relacionados possuam uma mesma raiz em seus nomes.
O banco de dados de configuração é utilizado para registrar todas as informações relevantes sobre as configurações de sistema e os itens de configuração. Como parte do processo de CM, deve-se definir o esquema do banco de dados de CM, os formulários para coletar informações para serem registradas no banco de dados e procedimentos para registro e recuperação de informações de projeto.
Um banco de dados de configuração pode registrar informações sobre usuários de componentes, clientes de sistemas, plataformas de execução, mudanças propostas e etc.
De preferência, um banco de dados de configuração deve ser integrado com a versão do sistema de gerenciamento usada para armazenar e gerenciar os documentos formais do projeto.
As necessidades e requisitos organizacionais alteram-se durante a vida útil de um sistema. Isso significa que você precisa fazer as mudanças correspondentes no sistema de software.
Para garantir que essas mudanças serão aplicadas ao sistema de maneira controlada, você precisa de um conjunto de procedimentos de gerenciamento de mudanças apoiado por ferramentas.
O primeiro estágio no processo de gerenciamento de configurações é completar um formulário de solicitação de mudança (CRF – change request form) que descreve a mudança necessária para o sistema. Uma vez que o formulário de solicitação de mudança é enviado, ele deve ser registrado no banco de dados de configuração. A solicitação de mudança é então analisada para verificar se a mudança solicitada é necessária.
Para mudanças validas, o estagio seguinte é a avaliação da mudança e o custo. Se realizar a mudança significa que mudanças adicionais em alguma parte do sistema são necessárias, isso aumenta claramente o custo de sua implementação.
Em seguida as mudanças necessárias para os módulos do sistema são avaliadas. Finalmente, o custo para realizar a mudança é estimado, considerando os custos de mudança nos componentes relacionados.
Uma das três técnicas básicas para identificação da versão de componentes é Numeração de versões. O componente recebe um numero explicito e único de versão. Isso é o mais comumente usado no esquema de identificação.
"A versão de componente é identificada pelo conjunto de solicitações de mudanças que se aplicam ao componente."
Processos de gerenciamento de configurações são normalmente padronizados e envolvem aplicações de procedimentos predefinidos. Eles requerem o gerenciamento cuidadoso de grande quantidade de dados e é essencial a atenção aos detalhes.
Quando um sistema está sendo construído com base em versões de componentes, um único erro de gerenciamento de configuração pode significar que o software não irá operar adequadamente.
Conseqüentemente, o apoio de um ferramenta CASE é essencial para o gerenciamento de configuração. Essas ferramentas podem ser combinadas para criar uma área de trabalho para apoiar todas as atividades de CM.
3.2 PROGRAMAÇÃO PARA WEB II
Falar aqui da programação web etc e citar frameworks
3.2.1 Comparação de frameworks
Faltando aki
3.2.2 Relacione custo de frameworks
• Melhora a modularização – encapsula mento dos detalhes voláteis de implementação através de interfaces estáveis.
• Aumenta a reutilização – definição de componentes genéricos que podem ser replicados para criar novos sistemas.
• Extensibilidade – favorecida pelo uso de métodos hooks que permitem que as aplicações estendam interfaces estáveis.
• Inversão de controle – IoC – o código do desenvolvedor é chamado pelo código do framework. Dessa forma, o framework controla a estrutura e o fluxo de execução dos programas.
//aaaaa
3.2.3 Java web
Bbbbb.
3.3 Projeto Orientado a Objeto
Aaaaaa.
CONCLUSÃO
Faltando aki
REFERÊNCIAS
Ate o momento so tenho os livros como referencia
Espero retorno das outras partes
3 DESENVOLVIMENTO
O PMBOK Guide não é uma metodologia, pois não distingue os diferentes tipos de projeto (certamente gerenciar projetos administrativos é totalmente diferente de gerenciar projetos de construção pesada).
Não utiliza peculiaridades de linguagem que respeitem a cultura de diferentes tipos de empresas e não apresenta modelos específicos de documentos a serem preenchidos.
Resumidamente podemos chamar de manual que descreve o universo de conhecimentos para o Gerenciamento de Projetos. Transformou-se em um padrão á fonte de inspiração para quase todas as metodologias existentes.
3.1 ENGENHARIA E PROJETO DE SOFTWARE
Vamos entender melhor sobre engenharia e projetos de desenvolvimento de um software. Para isso vamos ver o guia Project Management Body of Knowledge ou simplesmente Guia PMBOK.
O Guia PMBOK é um conjunto de práticas na gestão de projetos organizados pelo instituto PMI e é considerado a base do conhecimento sobre gestão de projetos por profissionais da área.
Devemos ter cuidado no escopo do projeto, mantendo foco no projeto que foi passado. Para que assim não ocorra erros no projeto, analisando o que será feito, como vai funcionar, qual o tipo de usuário, deve-se verificar as documentações, preocupando-se em não acrescentar nada alem do que o projeto esta pedindo.
Algumas expressões:
"Metodologia: Um sistema de práticas, técnicas, procedimentos e regras usado pelas pessoas que trabalham em uma disciplina."
"Metodologia de gerenciamento de projetos define um processo, que auxilia uma equipe de gerenciamento de projetos no desenvolvimento e controle das mudanças do plano de gerenciamento do projeto".
Esta expressão esta constantemente mencionada nos processos de Integração (capítulo 4), cada organização poderá ter um próprio processo.
O PMBOK torna um projeto melhor estruturado e atende as demandas de forma eficiente, tendo um conjunto de praticas na construção de um software.
Riscos: O risco aqui é de um projeto de conjuntos de condições onde pode ocorrer em forma de oportunidades negativas ou positivas.
Escopo: O gerenciamento do escopo do projeto é responsável por realizar o projeto com sucesso, tendo um planejamento criado de um processo plano de gerenciamento de escopo.
Aquisições: Aaaaaaaa, aaaaa, aaaa. Aaaaa, aaaa e aaaa.
Partes interessadas: Bbbbbb, bbbbbb e assim bbbb. Pois bbbbb, bbbbb.
Aplicações de conhecimento, habilidades, ferramentas e suas técnicas nas atividades de um projeto com finalidade de alcançar um objetivo somente é atingido através do uso de processos e fases.
Agora supondo que a empresa china telecom optasse em desenvolvimento próprio, vamos ler o livro Engenharia de Software, de Ian Sommerville:
Capitulo 11 (Projeto de Arquitetura).
O projeto de arquitetura é primeiro estagio no processo de projetos.
No livro diz que ele idêntica subsistemas e estabelece um framework para controlar a comunicação dos subsistemas, também representa uma ligação critica entre processos de engenharia de projeto e requisitos.
Três vantagens de projetar e documentar explicitamente uma arquitetura de software: Comunicação de stakeholders, Analise de sistemas, Reuso em larga escala:
A arquitetura de software serve para negociar requisitos de sistema e estruturar discussões com os clientes, desenvolvedores e gerentes. É uma ferramenta essencial parra gerenciamento de complexidade, ocultando detalhes e focando as abstrações principais do sistema.
Se o desempenho for um requisito crítico a aplicação deve localizar operações criticas dentro de subsistemas e usar componentes de alta granularidade em detrimento dos de baixa granularidade para reduzir a comunicação entre eles.
Se a facilidade de manutenção for um requisito crítico, a arquitetura de sistemas deve ser projetada usando componentes de baixa granularidade e auto contidos que possam ser prontamente mudados.
Esses diagramas de blocos são bons para comunicação entre stakeholders e para o planejamento do projeto pois não estão abarrotados de detalhes, já para a arquitetura não são tão bons, pois não mostram relacionamento entre os componentes do sistema.
Durante o processo de projeto de arquitetura os arquitetos de sistemas devem ser feita algumas perguntas:
Existe uma arquitetura genérica de aplicação que possa funcionar como um modelo para o sistema que está sendo projetado?
Como o sistema será distribuído ao longo de vários processadores?
Qual ou quais estilos de arquitetura são apropriados para o sistema?
Qual será a abordagem fundamental usada para estruturar o sistema?
Como as unidades estruturais de um sistema serão decompostas em módulos?
Qual estratégia será utilizada para controlar a operação das unidades do sistema?
Como o projeto de arquitetura será avaliado?
Como a arquitetura do sistema deve ser documentada?
Um modelo estático de estrutura que mostra os subsistemas ou componentes desenvolvidos como unidades separadas.
Um modelo dinâmico de processo que mostra como o sistema esta organizado em processos em tempo de execução.
A organização de um sistema reflete a estratégia básica usada para estruturá-lo. Você precisa tomar decisões sobre o modelo geral organizacional de um sistema com antecedência no processo de projeto de arquitetura. A organização pode refletir diretamente na estrutura do subsistema.
A vantagem de um modelo cliente servidor é que ele é uma arquitetura distribuída. O uso efetivo de sistemas em rede pode ser feito com muitos processadores distribuídos. É fácil adicionar um novo servidor e integrá-lo ao restante do sistema.
O modelo em camadas organiza um sistema em camadas, cada uma das quais fornecendo um conjunto de serviços.
A abordagem em camadas apóia o desenvolvimento incremental de sistemas. A medida que uma camada é desenvolvida alguns serviços fornecidos por essa camada podem ser disponibilizados para os usuários. Essa arquitetura também é modificável e portável.
Uma desvantagem da abordagem em camadas é que a estruturação de sistemas dessa maneira pode ser difícil. As camadas mais internas podem fornecer recursos básicos, como gerenciamento de arquivos, necessários em todos os níveis.
Depois que a organização geral do sistema foi escolhida, precisa-se tomar uma decisão sobre a abordagem a ser usada na decomposição de subsistemas em módulos.
Um modulo é normalmente um componente de sistema que fornece um ou mais serviços para outros módulos. Ele faz uso de serviços fornecidos por outros módulos.existem duas estratégias principais que você pode usar ao decompor um subsistema em módulos.
Um modelo de arquitetura orientado a objetos estrutura o sistema em um conjunto de objetos não firmemente acoplados com interfaces bem definidas. Os objetos chamam serviços oferecidos por outros objetos.
Uma decomposição orientada a objetos esta relacionada a classes de objetos, seus atributos e suas operações. A vantagem é que implementação de objetos pode ser modificada sem afetar outros objetos.
A desvantagem é que para usar serviços os objetos devem fazer referencia explicita ao nome e a interface de outros objetos.
No pipelining orientado a funções ou modelo de fluxo de dados, as transformações processam suas entradas e produzem saídas. Os dados fluem de uma para outra função e são transformados ao moverem – se seqüencialmente. Cada etapa é implementada como uma transformação.
Os dados de entrada fluem através dessas transações ate serem convertidos em dados se saída.
Vantagens: Apoiar o reuso de transformações.
Os modelos de controle tem como objetivo controlar subsistemas de maneira que seus serviços sejam entregues no lugar certo e no tempo certo.
Modelos de controle são usados em conjunto com estilos de estrutura. Todos os estilos de estrutura que foi explicado podem ser implementados por meio de controle centralizado ou baseado em eventos.
Em modelo de controle centralizado, um subsistema é designado como controlado de sistema e tem a responsabilidade pelo gerenciamento da execução de outros subsistemas. Tendo duas classes, dependendo se forem executados seqüencialmente ou paralelamente.
O modelo retorno começa no topo da hierarquia de sub – rotina e, através de chamadas de sub-rotinas, passa para os níveis mais baixos na arvore, são aplicados em modelos seqüenciais.
O modelo gerenciados, aplicados em modelos concorrentes. Sistema concorrente projetado como um gerenciador de sistema e controla o inicio, a parada e a coordenação de outros processos do sistema.
As arquiteturas de referencia não são geralmente consideradas um roteiro de implementações. Em vez disso, sua principal função é ser um meio de discussão de arquiteturas de domínio especifico e de comparação de sistemas diferentes em um domínio.
Uma proposta de modelo de referencia é um modelo para ambientes CASE que identifica cinco conjuntos de serviços que um ambiente CASE deve fornecer. Ele deve também fornecer recursos de plug-in para ferramentas CASE individuais que usam esses serviços.
Capitulo 12 (Arquitetura de Sistemas distribuídos).
Um sistema bem distribuído é aquele em que as informações em fase de processamento são distribuídas a vários computadores.
Vantagens de usar uma abordagem distribuída para desenvolvimento de sistemas: Compartilhamento de recursos, Abertura, Concorrência, Escalabilidade, Tolerância a defeitos.
Esses sistemas de distribuição comparados aos sistemas que operam com um processador ou com um cluster de processadores podem ter algumas desvantagens como: Complexidade, Proteção, Gerenciamento, Imprevisibilidade e Defeitos que em uma maquina podem se propagar a outra maquinas com conseqüências inesperadas.
Tipos diferentes de arquiteturas de sistemas distribuídos:
Arquitetura cliente-servidor. É o sistema como um conjunto de serviços fornecidos aos
clientes que fazem uso desses serviços. Os servidores e clientes são tratados de maneiras diferentes nesses sistemas.
Arquiteturas de objetos distribuídos. Podemos pensar no sistema como um conjunto de objetos que interagem e cuja a localização é irrelevante. Não há distinção entre cliente e servidor.
Tanto a arquitetura cliente-servidor e a arquitetura de objetos distribuídos são amplamente usadas no setor, mais a aplicação ocorre geralmente dentro de uma única organização. A organização é, portanto, intra-organizacional.
Arquitetura de multiprocessadores
O multiprocessador São processos que podem ser executados separados. Esse modelo tomam decisões usando essas informações e enviam sinais aos atuadores, que modificam o ambiente do sistema. O uso de vários processadores aprimora o desempenho e a capacidade de recuperação do sistema
Arquiteturas de objetos distribuídos
Nesse modelo os objetos podem ser distribuídos entre uma serie de computadores na rede e se comunicam através de um middleware, que é chamado de requisitor de objetos. O Middleware fornece uma interface transparente continua entre os objetos. Ele fornece um conjunto de serviços que permitem que os objetos se comuniquem e sejam adicionados e removidos do sistema. As vantagens são:
Permite que o projetista do sistema postergue decisões sobre onde e como os serviços devem ser fornecidos.
Uma arquitetura de objetos distribuídos em lugar de uma arquitetura cliente-servidor é adequada para esse tipo de aplicação por três razões:
O modelo lógico do sistema não é um dos fornecimentos de serviços em que existem serviços distintos de gerenciamento de dados.
Pode adicionar bancos de dados ao sistema sem grande interrupções.
A maior Desvantagem é que elas são mais complexas do que sistemas cliente-servidor.
CORBA
Existem quatro elementos principais desse padrão:
• Um modelo de objeto para objetos de aplicações.
• Um requisitor de objetos.
• Um conjunto de serviços de objetos.
• Um conjunto de componentes comum.
O Corba considera um objeto como se fosse um encapsula mento de atributos e serviços, como é normal em objetos.
Os objetos corba tem um único identificador chamado de referencia de objeto interoperavel. Esse IOR é usado quando um objeto solicita serviços de um outro objeto.
O requisitor de objetos conhece os objetos que estão solicitando serviços e suas interfaces. O ORB cuida da comunicação entre os objetos.os objetos que se comunicam não precisam conhecer a localização de outros objetos nem sobre sua implementação.
O objeto que fornece o serviço tem um esqueleto de IDL associado que liga a interface a implementação dos serviços.
Os componentes verticais são componentes específicos de um domínio de aplicação. Os componentes horizontais são componentes de propósito geral, como componentes de interface com o usuário.
Por motivo de segurança e interoperabilidade, a computação distribuída foi implementada inicialmente em nível organizacional. Uma organização tem uma serie de servidores e distribui sua carga computacional entre eles. Devido ao fato de eles estarem todos localizados dentro da mesma organização, podem ser aplicados padrões e processos operacionais locais.
A essência de um serviço, é que o fornecimento dos serviços é independente da aplicação que usa o serviço. Os provedores de serviços podem desenvolver serviços especializados e oferecê-los a uma gama de usuários de serviços de organizações diferentes.
A proposto WEB Service foi lançada pois o acesso de servidores web, era somente por meio de navegar web, e o acesso direto aos repositórios de informações por outros programas não era pratico.
Os três padrões fundamentais que possibilitam comunicação entre WEB SERVICES são:
SOP - Define uma organização para troca estruturada de dados entre WEB SERVICES.
WSDL - Define como as interfaces dos WEB services podem ser representadas.
UDDI - Este é um padrão de descobrimento que define como as informações de descrição do serviço usadas pelos solicitantes do serviços para descobrir serviços, pode ser organizada.
Todos estes padrões baseados em XML.
Capitulo 13 (Arquitetura de aplicações).
Aplicações de processamento de dados.
São Aplicações voltados a dados. Elas Processam dados em lotes sem intervenções explicitas do usuário durante o processamento. As Ações explicitas tomadas pela aplicação dependem dos dados que são processados.
Os sistemas de processamento em lotes são normalmente usados em aplicações de negócios nas quais as operações similares são realizadas sobre uma grande quantidade de dados.
Os sistemas de processamento de dados selecionam os dados de registros de entrada e, dependendo do valor dos campos nos registros, tomam algumas ações especificadas no programa. Eles podem, então, enviar o resultado novamente do processamento ao banco de dados e formatar a entrada e a saída processada para impressão.
Os sistemas de transações são projetados para processar solicitações de informações por usuários de um banco de dados. Tecnicamente uma seqüência de operações é tratada como uma unidade simples.
Todas as operações tem que ser realizadas antes que as mudanças tornem-se permanentes no banco de dados. Os sistemas de processamento de transações são geralmente sistemas interativos nos quais os usuários enviam solicitações assíncronas de serviço.
Primeiro um usuário faz uma solicitação para o sistema através de um componente de processamento de entrada/saída. A solicitação é processada por alguma lógica especifica da aplicação.
A estrutura entrada-processo-saída se aplica aos muitos sistemas de processamento de transações. Alguns desses sistemas são versões interativas de sistemas de processamento de lotes.
Em sistemas como os de contabilidade de clientes de um banco, pode haver diferentes maneiras de interagir com o sistema. Muitos clientes interagirão por meio de caixas eletrônicos, mas uma equipe do banco usara terminais de mesa para acessar o sistema. Pode haver vários tipos de caixas eletrônicos e terminais de mesa, e alguns clientes e a equipe do banco podem acessar os dados de contas por meio de navegadores WEB.
Os sistemas de processamento de linguagens aceitam uma linguagem natural ou artificial como entrada e geram alguma outra representação dessa linguagem como saída.
Em engenharia de software, os sistemas de processamento de linguagens mais amplamente usados são os compiladores que traduzem uma linguagem artificial de programação de alto nível em código de maquina. Mais outros sistemas de processamento de linguagens traduzem uma descrição de dados XML em comandos para consultar um banco de dados e sistemas de processamento de linguagem natural que tentam traduzir uma linguagem em outra.
Os tradutores em um sistema de processamento de linguagens tem uma arquitetura genérica que inclui os seguintes componentes:
Um analisador léxico, uma tabela de símbolos, um analisador sintático, uma árvore de sintaxe, um analisador semântico e um gerador de código.
Capitulo 29 (Gerenciamento de Configurações).
Gerenciamento de configurações é o desenvolvimento e o uso de padrões e procedimentos para o gerenciamento de sistemas de software em desenvolvimento. Ha muitas razões por que os sistemas existem em diferentes configurações.
Configurações podem ser produzidas para diferentes computadores, diferentes sistemas operacionais, incorporando funções especificas para clientes.
Os gerentes de configurações são responsáveis por manter a rastreabilidade das diferenças entre versões de software, para assegurar que as novas versões sejam derivadas de maneira controlada e liberar novas versões para clientes certos no momento certo.
O plano de gerenciamento de configurações descreve os padrões e procedimentos que devem ser usados para o gerenciamento. O ponto de partida para o desenvolvimento do plano deve ser um conjunto de padrões de configuração, que devem ser adaptados para se atender aos requisitos e as restrições de cada projeto específico.
Em um grande sistema de software, pode haver módulos de milhares de códigos fonte, scripts de testes, documentos de projeto etc. Eles são produzidos por pessoas diferentes e, quando criados, podem ser denominados com nomes similares ou idênticos. Para manter a rastreabilidade de todas essas informações de maneira que o arquivo certo possa ser encontrado quando for necessário você necessita de um esquema de identificação consistente para todos os itens no sistema de gerenciamento de configurações.
Todos os documentos podem ser úteis para a evolução do sistema. O esquema de identificação de itens de configuração deve atribuir um único nome para todos os documentos sob controle de configuração. No esquema de atribuição de nomes, você pode desejar evidenciar a relação entre os itens para garantir que os documentos relacionados possuam uma mesma raiz em seus nomes.
O banco de dados de configuração é utilizado para registrar todas as informações relevantes sobre as configurações de sistema e os itens de configuração. Como parte do processo de CM, deve-se definir o esquema do banco de dados de CM, os formulários para coletar informações para serem registradas no banco de dados e procedimentos para registro e recuperação de informações de projeto.
Um banco de dados de configuração pode registrar informações sobre usuários de componentes, clientes de sistemas, plataformas de execução, mudanças propostas e etc.
De preferência, um banco de dados de configuração deve ser integrado com a versão do sistema de gerenciamento usada para armazenar e gerenciar os documentos formais do projeto.
As necessidades e requisitos organizacionais alteram-se durante a vida útil de um sistema. Isso significa que você precisa fazer as mudanças correspondentes no sistema de software.
Para garantir que essas mudanças serão aplicadas ao sistema de maneira controlada, você precisa de um conjunto de procedimentos de gerenciamento de mudanças apoiado por ferramentas.
O primeiro estágio no processo de gerenciamento de configurações é completar um formulário de solicitação de mudança (CRF – change request form) que descreve a mudança necessária para o sistema. Uma vez que o formulário de solicitação de mudança é enviado, ele deve ser registrado no banco de dados de configuração. A solicitação de mudança é então analisada para verificar se a mudança solicitada é necessária.
Para mudanças validas, o estagio seguinte é a avaliação da mudança e o custo. Se realizar a mudança significa que mudanças adicionais em alguma parte do sistema são necessárias, isso aumenta claramente o custo de sua implementação.
Em seguida as mudanças necessárias para os módulos do sistema são avaliadas. Finalmente, o custo para realizar a mudança é estimado, considerando os custos de mudança nos componentes relacionados.
Uma das três técnicas básicas para identificação da versão de componentes é Numeração de versões. O componente recebe um numero explicito e único de versão. Isso é o mais comumente usado no esquema de identificação.
"A versão de componente é identificada pelo conjunto de solicitações de mudanças que se aplicam ao componente."
Processos de gerenciamento de configurações são normalmente padronizados e envolvem aplicações de procedimentos predefinidos. Eles requerem o gerenciamento cuidadoso de grande quantidade de dados e é essencial a atenção aos detalhes.
Quando um sistema está sendo construído com base em versões de componentes, um único erro de gerenciamento de configuração pode significar que o software não irá operar adequadamente.
Conseqüentemente, o apoio de um ferramenta CASE é essencial para o gerenciamento de configuração. Essas ferramentas podem ser combinadas para criar uma área de trabalho para apoiar todas as atividades de CM.
3.2 PROGRAMAÇÃO PARA WEB II
Falar aqui da programação web etc e citar frameworks
3.2.1 Comparação de frameworks
Faltando aki
3.2.2 Relacione custo de frameworks
• Melhora a modularização – encapsula mento dos detalhes voláteis de implementação através de interfaces estáveis.
• Aumenta a reutilização – definição de componentes genéricos que podem ser replicados para criar novos sistemas.
• Extensibilidade – favorecida pelo uso de métodos hooks que permitem que as aplicações estendam interfaces estáveis.
• Inversão de controle – IoC – o código do desenvolvedor é chamado pelo código do framework. Dessa forma, o framework controla a estrutura e o fluxo de execução dos programas.
//aaaaa
3.2.3 Java web
Bbbbb.
3.3 Projeto Orientado a Objeto
Aaaaaa.
CONCLUSÃO
Faltando aki
REFERÊNCIAS
Ate o momento so tenho os livros como referencia
SE PODER ME DAR UMA AJUDA FICAREI GRATO VLW.
baiano7l escreveu:VAMOS ENVIAR O TRABALHO PARA TODOS QUE NÃO ESTIVEREM FEITO AINDA !
SE PODER ENVIAR VLW = [Apenas Administradores podem visualizar links]
NEGO10- Nivel 0
- Mensagens : 1
Data de inscrição : 21/03/2015
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
por favor mandar pra mim ,pra eu ter uma base
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Bruna Fernandes- Nivel 0
- Mensagens : 2
Data de inscrição : 12/09/2014
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
estou precisando do desafio 4 que não to entendo muito
Bruna Fernandes- Nivel 0
- Mensagens : 2
Data de inscrição : 12/09/2014
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
baiano7l escreveu:VAMOS ENVIAR O TRABALHO PARA TODOS QUE NÃO ESTIVEREM FEITO AINDA !
Por favor pela primeira vez ainda tô enrolado com esse trabalho por falta de tempo poderia me enviar
!!!!!"marck23unsARROBAhotmail.com"
Agradeço muito mesmo
marcosunix23- Nivel 0
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 07/05/2015
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Olá...isso concluir tudo.
terá q ser modificado algumas coisas , pra n parecer plagio
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o valor é 200 reais.
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terá q ser modificado algumas coisas , pra n parecer plagio
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Network Maria- Nivel 3
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Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
poderia me enviar por favor, não estou conseguindo fazer!
frankml- Nivel 1
- Mensagens : 18
Data de inscrição : 05/04/2013
Idade : 45
Localização : Parauapebas
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Olá...isso concluir tudo.
terá q ser modificado algumas coisas , pra n parecer plagio
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terá q ser modificado algumas coisas , pra n parecer plagio
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Network Maria- Nivel 3
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Data de inscrição : 04/09/2013
Se alguem puder me ajudar, agradeço
"paracuanaweb@gamil.com"
paracuanaweb- Nivel 1
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 12/04/2013
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
por favor me enviem, quem puder.
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cirilo- Nivel 0
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 07/11/2013
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Alguém ajude neste trabalho enviando para o email [Apenas Administradores podem visualizar links]
Matos- Nivel 1
- Mensagens : 13
Data de inscrição : 05/04/2015
Idade : 33
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
baiano7l escreveu:VAMOS ENVIAR O TRABALHO PARA TODOS QUE NÃO ESTIVEREM FEITO AINDA !
Envia para o meu e-mail também: 'elvys_al @ hotmail. com'
elvyscorreia- Nivel 0
- Mensagens : 1
Data de inscrição : 08/05/2015
Idade : 29
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
caarolmaria escreveu:Olá...isso concluir tudo.
terá q ser modificado algumas coisas , pra n parecer plagio
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Matos- Nivel 1
- Mensagens : 13
Data de inscrição : 05/04/2015
Idade : 33
Network Maria- Nivel 3
- Mensagens : 96
Data de inscrição : 04/09/2013
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Se possível, envie no meu email: [Apenas Administradores podem visualizar links]
deopanka- Nivel 0
- Mensagens : 2
Data de inscrição : 29/09/2014
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Olá, gostaria de receber o portfólio também para poder ter um exemplo.
'yurialves2@gmail.com'
'yurialves2@gmail.com'
yuri8p- Nivel 0
- Mensagens : 1
Data de inscrição : 05/11/2014
Idade : 30
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
olá pessoal se puderem manda pro meu e-mail não fiz nada ainda. [Apenas Administradores podem visualizar links]
Orlando Rodrigues- Nivel 0
- Mensagens : 2
Data de inscrição : 22/06/2013
Idade : 35
Localização : Barreiras BAHIA
Trabalho individual pronto 4º período para entregar no dia 13/6
Trabalho individual pronto 4º período para entregar no dia 13/6
Brunoguimaraes- Nivel 0
- Mensagens : 6
Data de inscrição : 06/05/2015
portfólio ind.
baiano7l escreveu:VAMOS ENVIAR O TRABALHO PARA TODOS QUE NÃO ESTIVEREM FEITO AINDA !
mande para min ter como base. vlw um abraço
[Apenas Administradores podem visualizar links]
marivaldo- Nivel 2
- Mensagens : 64
Data de inscrição : 02/04/2015
me ajude por favor
[Apenas Administradores podem visualizar links]
tinhosouza- Nivel 0
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 14/06/2012
Idade : 43
Localização : Bahia
Preciso do 4º Desafio
Preciso do 4 desafio [Apenas Administradores podem visualizar links]
agradeço.
agradeço.
ogp- Nivel 0
- Mensagens : 5
Data de inscrição : 23/03/2015
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Só falta o desafio 4 , auguem pode me ajudar ?
lucas.silva- Nivel 0
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 10/05/2015
Portifolio "itagiemfoco@gmail.com"
se puder enviar a mim tbm agradeço
lucas.silva- Nivel 0
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 10/05/2015
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Manda pra mim se puder "jonatasamorimbr @ gmail.com"
jonatasamorim- Nivel 0
- Mensagens : 5
Data de inscrição : 10/04/2014
Idade : 41
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
por favor me enviar é pra amanha estou doido
portfolio indvidual
"luansouto@gmail.com"
portfolio indvidual
"luansouto@gmail.com"
Luan Mendes Souto- Nivel 1
- Mensagens : 18
Data de inscrição : 16/11/2012
Idade : 36
TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Galera Boa Noite, por favor me ajudem, to sem tempo nenhum, preciso do portfolio individual.
" dhousocosta@gmailpontocom "
Muito Obrigado.
" dhousocosta@gmailpontocom "
Muito Obrigado.
Dhouso Santana- Nivel 0
- Mensagens : 1
Data de inscrição : 10/05/2015
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Mande ai por favor.
maahs2vani (@) gmail.com
maahs2vani (@) gmail.com
maahs2vani- Nivel 0
- Mensagens : 9
Data de inscrição : 09/05/2015
Mande pra mim
allandennisnunescosta@gmail(.)com
Allan Dennis- Nivel 0
- Mensagens : 1
Data de inscrição : 11/05/2015
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Manda aê: julio.ifpe ARROBA gmail
julio.cardoso11- Nivel 0
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 11/05/2015
Idade : 30
Localização : Pesqueira-PE
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
ALGUEM JÁ RECEBEU O TRABALHO? SE SIM MANDA PRA MIM POR FAVOR "JONATASAMORIMBR @ GMAIL . COM"
jonatasamorim- Nivel 0
- Mensagens : 5
Data de inscrição : 10/04/2014
Idade : 41
manda pra mim o trabalho
baiano7l escreveu:VAMOS ENVIAR O TRABALHO PARA TODOS QUE NÃO ESTIVEREM FEITO AINDA !
Por favor se poder me ajuda me mandando o trabalho por favor! ?
Bruno Brithyz- Nivel 0
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 11/05/2015
Re: TRABALHO 5 SEMESTRE PRONTO !
Quem já fez o desafio 4 ai? passa ai: tiagosantosfigueredo @ gmail.com
Tiago Figueredo- Nivel 1
- Mensagens : 12
Data de inscrição : 28/04/2014
trabalho quinto ano
OLHA EU Ñ CONSEGUI FAZER O TRABALHO INDIVIDUAL DO QUINTO SEMESTRE, GOSTARIA Q VC ME AJUDASSE leandru_m_2(arroba)hotmail.com
leandru2- Nivel 2
- Mensagens : 44
Data de inscrição : 11/05/2015
Trabalho
Por Favor me manda o trabalho do 5° período ? por favor só pra me baseia nele ?baiano7l escreveu:VAMOS ENVIAR O TRABALHO PARA TODOS QUE NÃO ESTIVEREM FEITO AINDA !
Bruno Brithyz- Nivel 0
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 11/05/2015
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