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Mensagem por Benone Qui 21 maio 2015 - 10:11

2 OBJETIVO





3 DESENVOLVIMENTO

O tempo vai passando e a forma mais eficaz de atender uma demanda de uma empresa grande, principalmente na parte organizacional, controles de estoques, cadastros de cliente, relatórios diários e mensais, nada melhor do que uma sistema de banco de dados. Para atender uma crescente demanda dos cliente por mais inovação e interatividade, a tecnologia vem modificando nossos jeito de fazer negócios, porque hoje as empresa estão preocupadas em modernizar seus sistemas de atendimentos, oferecendo mais eficiência e melhor desempenho as diversas áreas do comercio. A maioria das operações – como lançamentos transacionais, controle de estoque, saídas de materiais, cadastros de clientes consolidação de resultados e geração de relatórios passou a ser feita por sistemas nos últimos anos.
Com a introdução da tecnologia nas empresas, as equipes ganham agilidade nos processos e também podem reduzir riscos operacionais. Pensando nisso veremos alguns recursos que podem ser inseridos para a expansão da pizzaria “AnPoparome”.

3.1 PESQUISAS EM PIZZARIAS

Através das pesquisa feitas em pizzarias serão apresentados funcionalidades que podem ser utilizados em um sistema de banco de dados de uma empresa grande como a “AnPoparome.

3.1.1 Funcionalidades A Serem Inseridas

Foi verificado vários sites de pizzarias e em muitos foi detectado deficiências em bancos de dados, mas teve as que se sob saíram em questão de funcionalidades como, entregas, faça seu cadastro, formas de pagamentos, etc. Veja algumas processos que foram abordados.
• Realização de cadastro de clientes, tornando o processo de próxima compra bem mais rápido.
• Possibilidade de gravar o local e data da última entrega, melhorando o processo de futuras entregas.
• A especificação detalhada dos sabores e produtos utilizados para a fabricação das mesmas.
• A possibilidade de mais de um sabor na mesma pizza.
As funcionalidades apresentadas foram escolhidas pelo fato de que, se implantadas no sistema, facilitarão o exercício das atividades dos atendentes,
entregadores e para controle do próprio dono da empresa, agilizando o atendimento ao cliente.

3.2 Sistemas De Gerenciamento De Banco De Dados – SGBD

Existem no mercado vários SGBS que são confiáveis ágeis e que nos dão diversas vantagens na hora de montar uma base de dados robusta e eficiente. O sistema gerenciador de bando de dados (SGBD), também chamado de DBMS, possui o elemento gerenciado Antes de escolhermos o SGBD, faremos uma breve descrição do que é SGBD, suas funcionalidades e vantagens. Um banco de dados é uma coleção de tabelas relacionadas que são geralmente integradas, vinculadas ou referenciadas a outro. A vantagem de um banco de dados é que os dados e registros contidos em tabelas diferentes podem ser facilmente organizadas e recuperadas utilizando software de gestão especializado chamado de sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) ou gerente de banco de dados.
Depois de ler esta lição, você deve ser capaz de:
• Definir o sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD).
• Descrever o propósito e funções básicas de um SGBD.
• Discutir as vantagens e desvantagens de SGBDs.

Fundamentos SGBD

Um SGBD deve se comunicar com vários agentes, com o objetivo de atender as necessidades de dados, permitir o desenvolvimento de aplicações e possibilitar que aspectos de performance possam ser otimizados. São considerados agentes de interação: o administrador do banco de dados, as aplicações, os desenvolvedores, os usuários especializados e o gerenciador de arquivos. Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados SGBD é o conjunto de programas de computador (softwares) responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados. O principal objetivo é retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, manipulação e organização dos dados. O SGBD disponibiliza uma interface para que os seus clientes possam incluir, alterar ou consultar dados. Em bancos de dados relacionais a interface é constituída pelas APIs ou drivers do SGBD, que executam comandos na linguagem SQL. Por referência cruzada dessas tabelas, alguém poderia mudar o endereço de uma pessoa em uma tabela e ela seria automaticamente refletida para todas as outras tabelas.


As vantagens de um SGBD

Algumas vantagens de usar SGBD x Não usar SGBD. Responsabilidade do SGBD de manter a integridade dos dados do sistema, a checagem fica a cargo do SGBD e não do programador (ex.: como acontecia com a linguagem Clipper). Facilitar a manutenção no armazenamento dos dados, nos quais são modificados através de procedimentos do próprio SGBD. Fazer balanceamento de carga. No qual responsabilidades do SGBD (ficam com o SGBD) e responsabilidades da aplicação (ficam com a aplicação). Rotinas de backup vinculadas ao próprio SGBD. Procedimentos já implementados pelo SGBD de concorrência ao sistema. Determinadas empresas apresentam ambientes distintos entre: Desenvolvimento (ou Testes), Homologação (ou Qualidade) e Produção. Ambientes estes que até podem estar em servidores físicos diferentes.
Maior disponibilidade: Uma das principais vantagens de um SGBD é que a mesma informação pode ser disponibilizada a utilizadores diferentes, ou seja, compartilhamento de dados.
Redundância minimizada: Os dados de um SGBD são mais concisos, porque, como regra geral, a informação nela aparece apenas uma vez.
Precisão: dados precisos, consistentes é um sinal de integridade dos dados. SGBDs fomentam a integridade dos dados, porque as atualizações e alterações dos dados só têm que ser feitas em um só lugar.
As chances de se cometer um erro são maiores se você é obrigado a alterar os mesmos dados em vários lugares diferentes do que se você só tem que fazer a mudança em um só lugar.
Programa e arquivo de consistência: Usando um sistema de gerenciamento de banco de dados, formatos de tabelas e programas do sistema são padronizados.
Isso faz com que as tabelas de dados sejam mais fáceis de manter, porque as mesmas regras e diretrizes se aplicam a todos os tipos de dados.
Maior segurança: Como afirmado anteriormente, SGBDs permitem que múltiplos usuários acessem os recursos dos mesmos dados. Através do uso de senhas, sistemas de gerenciamento de banco de dados podem ser usados para restringir o acesso aos dados a apenas aqueles que devem vê-lo.

3.2.1 Oracle


O Oracle é um SGBD (sistema gerenciador de banco de dados) que surgiu no fim dos anos 70, quando Larry Ellison vislumbrou uma oportunidade que outras companhias não haviam percebido, quando encontrou uma descrição de um protótipo funcional de um banco de dados relacional e descobriu que nenhuma empresa tinha se empenhado em comercializar essa tecnologia.
Ellison e os co-fundadores da Oracle Corporation, Bob Miner e Ed Oates, perceberam que havia um tremendo potencial de negócios no modelo de banco de dados relacional tornando assim a maior empresa de software empresarial do mundo. O SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) escolhido foi o Oracle.
Oracle é escrito em linguagem C e disponível em numerosas plataformas materiais (mais de uma centena). Entre as principais, podemos citar: Unix, Linux, HP/UX, BIM AIX, IBM VMS e Windows.

Principais Características:
O SGBD Oracle apresenta uma grande facilidade de uso, potência e relação custo/desempenho sem precedentes. Este já vem pré-ajustado e pré-configurado para os ambientes de grupos de trabalho, dinâmicos e diversificados para os dias de hoje. O Oracle contém um conjunto totalmente integrado de ferramentas de gerenciamento simples de usar, além de recursos completos de distribuição, replicação e utilização na Web.
Os recursos de acesso a dados distribuídos e replicados permitem que os usuários compartilhem dados relacionais entre aplicativos e servidores. As capacidades internas de utilização da Web proporcionam uma solução completa para a implementação de uma Intranet.

Vantagens em se utilizar o SGBD Oracle:


1- Escalabilidade. Isso significa que se seu banco de dados crescer vc não vai ficar na mão. Oracle manuseia os maiores volumes de dados do mundo. Se o Oracle não consegue moer, nenhum outro banco de dados conseguirá.
2 - Performance. Já foi demonstrado que o Oracle é o banco de dados de melhor performance, considerando as funcionalidades que ele tem. A rigor, o banco de dados mais rápido é o Mysql porém ele só é mais rápido se forem desligados todos os mecanismos de verificação de integridade referencial e/ou transacional. Assim fica fácil.
3 - Confiabilidade. O Oracle é um dos bancos de dados mais sólidos e robustos que existem sobrevivendo sem perda de dados a crashes catastróficos no ambiente. Trabalho com Oracle há 16 anos e NUNCA tive perda de dados causada pelo SGBD
4 - Funcionalidades. O Oracle, mesmo nas versões mais básicas, tem um monte de funcionalidades que outros SGBD´s só tem em versões mais caras. Coisas do tipo: funcionamento em grid, integridade transacional/referencial, programação do próprio banco, gerenciamento via web, replicação entre sites, redundância, failover, suporte a múltiplos tipos de volumes de dados, criptografia, autenticação integrada, conexão a outras bases de outros SGBD´s (é possível, por exemplo dar um select num banco Oracle que na verdade vai consultar um banco em outro servidor de outro fabricante, como SQLServer) e por aí vai.
5 - Múltiplas plataformas. Oracle roda em vários sistemas operacionais. De Windows (todos os sabores) até Linux, Unix, Mac OS, Z-Os, calculadora de bolso, relógio digital (tô brincando). Detalhe, sua aplicação muda nada. Não importa em que sistema operacional o banco está rodando, vc mexe nada, zero, zip, nothing na sua aplicação.
6 - Suporte. Oracle é um dos bancos de dados mais usados do mundo. Até pouco tempo atrás a Oracle só vendia banco de dados e mesmo assim era a segunda maior empresa de software do mundo. Nada mal considerando que compete com empresas que fazem desde videogame até sistema operacional para computador de mão e smartphone. A Oracle diversificou bastante nos últimos tempos mas o negócio principal dela ainda é banco de dados. Por ser um dos bancos de dados mais usados no mundo, o Oracle conta com milhões de profissionais, comunidades e grupos de discussão para dar suporte ao produto.



3.3 LISTAS LINEARES E LISTAS ENCADEADAS

listas lineares agrupa informações referentes a um conjunto de elementos que, de alguma forma, se relacionam entre si. Lista linear é uma estrutura de dados na qual, elementos de um mesmo tipo de dado estão organizados de maneira sequencial. Não necessariamente, estes elementos estão fisicamente em sequência, mas a ideia é que exista uma ordem lógica entre eles. Um exemplo disto seria uma pizzaria: as pessoas estão em qualquer lugar, porém sabe-se qual a próxima pizza deverá ser entregue, e a seguinte, e assim por diante. Assim, é importante ressaltar que uma lista linear permite representar um conjunto de dados afins (de um mesmo tipo) de forma a preservar a relação de ordem entre seus elementos. Cada elemento da lista é chamado de nó, ou nodo.

Exemplos de listas lineares:
• Pessoas na fila de um banco;
• Letras em uma palavra;
• Relação de notas dos alunos de uma turma;
• Itens em estoque em uma empresa;
• Dias da semana;
• Vagões de um trem;
• Pilha de pratos;
• Cartas de baralho Pilha de pratos;
• Cartas de baralho.

Tipos de Listas Lineares
Os tipos mais comuns de listas lineares são as:

PILHAS
Uma pilha é uma lista linear do tipo LIFO - Last In First Out, o último
elemento que entrou, é o primeiro a sair. Ela possui apenas uma entrada, chamada de topo, a partir da qual os dados entram e saem dela.
Exemplos de pilhas são: pilha de pratos, pilha de livros, pilha de
São exemplos de uso de pilha em um sistema:
Funções recursivas em compiladores;
Mecanismo de desfazer/refazer dos editores de texto;
Navegação entre páginas Web; etc. A implementação de pilhas pode ser realizada através de vetor (alocação do espaço de memória para os elementos é contígua) ou através de listas encadeadas.
Numa pilha, a manipulação dos elementos é realizada em apenas uma das extremidades, chamada de topo, em oposição a outra extremidade, chamada de base. Operações com Pilha:
Todas as operações em uma pilha podem ser imaginadas como as que ocorrem numa pilha de pratos em um restaurante ou como num jogo com as cartas de um baralho: ? Criação da pilha (informar a capacidade no caso de implementação sequencial - vetor);
Empilhar (push) - o elemento é o parâmetro nesta operação;
Desempilhar (pop);
Mostrar o topo;
Verificar se a pilha está vazia (isEmpty);
Verificar se a pilha está cheia (isFull - implementação sequencial - vetor

FILAS

Uma fila é uma lista linear do tipo FIFO - First In First Out, o primeiro elemento a entrar será o primeiro a sair. Na fila os elementos entram por um lado (“por trás”) e saem por outro (“pela frente”). Exemplos de filas são: a fila de caixa de banco, a fila do INSS, etc.

o São exemplos de uso de fila em um sistema:
o Controle de documentos para impressão;
o Troca de mensagens entre computadores numa rede;
o A implementação de filas pode ser realizada através de vetor (alocação do espaço de memória para os elementos é contígua) ou através de listas encadeadas (próxima aula).
Operações com Fila: Todas as operações em uma fila podem ser imaginadas como as que ocorre numa fila de pessoas num banco, exceto que os elementos não se movem na fila, conforme o primeiro elemento é retirado.
Isto seria muito custoso para o computador.
O que se faz na realidade é indicar quem é o primeiro.
Criação da fila (informar a capacidade no caso de implementação sequencial - vetor);
Enfileirar (enqueue) - o elemento é o parâmetro nesta operação;
Dezenfileirar (dequeue);
Mostrar a fila (todos os elementos);
Verificar se a fila está vazia (isEmpty);
Verificar se a fila está cheia (isFull - implementação sequencial - vetor).

Listas encadeadas
Uma lista encadeada é uma representação de uma sequência de objetos, todos do mesmo tipo, na memória "rápida" (RAM) do computador. Cada elemento da sequência é armazenado em uma célula da lista: o primeiro elemento na primeira célula, o segundo na segunda e assim por diante. As encadeadas Os elementos não estão necessariamente armazenados sequencialmente na memória, porém a ordem lógica entre os elementos que compõem a lista deve ser mantida.



Ex:

Simplesmente encadeada
Numa lista linear simplesmente encadeada cada elemento possui, além do espaço para armazenamento da informação, um espaço para armazenar uma referência da localização na memória onde o próximo elemento da lista (ou o anterior) se encontra.
EX:
A representação simbólica para a lista linear simplesmente encadeada é apresentada a seguir:

Lista duplamente encadeadas
Listas duplamente encadeadas ou lista de duas vias, são um modelo mais sofisticado das listas simples: cada nodo possui dois ponteiros - um que aponta para o nodo anterior (ou null se é o primeiro valor ou a lista está vazia) e outro que aponta para o próximo nodo (ou null se é o último nodo ou a lista está vazia). uplamente encadeada
Numa lista linear duplamente encadeada cada elemento possui, além do espaço para armazenamento da informação, um espaço para armazenar a referencia da localização de memória onde se encontra o próximo elemento da lista e outro espaço para armazenar a referencia da localização de memória onde se encontra o elemento anterior.

A representação simbólica para a lista linear duplamente encadeada é apresentada a seguir:

o

3.4 MONTANDO UMA PEQUENA REDE DE COMPUTADORES

3.4.1 Definição De Redes De Computadores

Ao utilizar esta tecnologia, uma série de fatores precisa ser levada em conta para garantir eficiência na comunicação. Podemos citar alguns deles: custo, taxas de transmissão, facilidade de acesso, padronização, segurança e portabilidade. As empresas estão sempre em busca de uma melhoria na comunicação com os seus clientes e fornecedores. Agilizar essa comunicação é um dos principais fatores de sucesso.
E a tecnologia de redes é, certamente, um dos melhores caminhos para que isso aconteça. Nas aplicações comerciais as redes são utilizadas principalmente para compartilhar recursos, como impressoras, arquivos e conexão com a internet. A fusão dos computadores e das comunicações e telecomunicações influenciaram diretamente na forma como os computadores são atualmente organizados.
O modelo de um único computador realizando todas as tarefas requeridas não existe mais e está sendo substituído pelas redes de computadores, nas quais os trabalhos são realizados por vários computadores separados, interconectados por alguma via de comunicação.

Classificação das redes
As redes de computadores são classificadas de acordo com a dimensão geográfica que ocupam e todas elas são concebidas de forma que possam se comunicar com outras redes. Assim, as redes podem ser classificadas em:
• LAN (Local Area Network – Rede de Área Local),
• MAN (MetropolitanArea Network – Rede de Área Metropolitana) e
• WAN (WideArea Network – Rede de Área Extensa).
• WPAN (Wireless PersonalArea Network – Rede sem Fio de Área Pessoal).




Para a montagem da nossa pequena rede de computadores usaremos o conceito LAN – rede local. Este tipo de rede alcança distância de algumas centenas de metros, abrangendo instalações em escritórios, residências, prédios comerciais e industriais. Sua principal característica são as altas taxas de transmissão, que atualmente chegam a 10 Gbps (porém, devido ao custo, ainda prevalecem as redes com taxas de transmissão de 100 Mbps a 1 Gpbs).

A Figura abaixo mostra uma rede LAN com interligação a uma rede wireless para os portáteis (notebooks). A rede tem um servidor. O seu roteador (router) interliga a rede LAN propriamente dita (representada pelo microcomputador e multifuncional – impressora, scanner e fax) com a internet e com o ponto de acesso (que permite o acesso sem fio).


A Figura acima apresenta também uma rede WLAN, já que o acesso sem fio pode ser caracterizado como uma rede WLAN. Neste tipo de rede as taxas de transmissão e as distâncias são menores e as taxas de erro maiores.

Como Montar Uma Pequena Rede Usando Um Roteador Banda Larga

om a utilização de um pequeno roteador podemos facilmente montar uma rede de computador. Com esse dispositivo você pode automaticamente compartilhar sua conexão com a Internet entre todos os computadores da sua rede, bem como compartilhar arquivos e impressoras. Já que os roteadores também funcionam como um firewall baseado em hardware, ele é também a maneira mais segura de conectar sua rede à Internet. A instalação é realmente muito rápida e você pode literalmente montar sua própria rede em apenas alguns minutos. Neste tutorial mostraremos a você como montar sua própria rede usando um roteador.
O que é um roteador? Além do nome sugestivo, o roteador é um dispositivo que integra várias outras características.
Roteador De Banda Larga: Compartilha automaticamente sua conexão com a Internet entre todos os computadores ligados a ele.
A maioria dos roteadores também integram um switch (geralmente de 4 portas), permitindo conectar os computadores da sua rede diretamente no roteador sem a necessidade de qualquer periférico extra. Os roteadores mais modernos possuem rede wireless como opcional, permitindo a você conectar computadores sem a utilização de cabos Alguns roteadores possuem uma porta paralela ou uma porta USB para você conectar sua impressora nele. Isto é realmente muito interessante, pois permite que qualquer computador da sua rede use a impressora sem qualquer configuração avançada.

Instalação

Tudo o que precisamos para montar uma rede usando um roteador é o roteador, claro, que atualmente são baratos (custam algo entre R$ 100 e R$ 200 dependendo da marca e das funções extras), um cabo de rede pino-a-pino para cada computador que você deseja conectar na rede (este cabo pode ser comprado já pronto e é chamado UTP, Unshielded Twisted Pair- Par Trançado Sem Blindagem; você deve comprar um cabo Cat 5, que geralmente é azul ou cinza) e, é claro, uma conexão banda larga com a Internet (cabo ou ADSL).
Seu modem banda larga (cabo ou ADSL) será conectado na porta chamada WAN do roteador, enquanto todos os outros computadores serão conectados nas outras portas disponíveis no roteador, geralmente chamadas “LAN”. Se você precisar de mais portas, compre um switch (que custa entre R$ 500 e R$ 1500 dependendo da marca e da quantidade de portas disponíveis) externo e conecte-o a uma das portas LAN disponíveis no roteador.

Configurando os Computadores
Configurando os Computadores

Todos os computadores da rede precisam ser configurados para obter suas configurações de rede automaticamente do servidor DHCP (que é o seu roteador). Esta é uma configuração padrão do Windows, mas é sempre bom conferir para verificar se os seus computadores estão configurados corretamente.
Para configurar seus computadores, clique em Iniciar, Configurações, Conexões de Rede.
Agora que os computadores já estão corretamente configurados, devemos configurar o roteador. Instalando E Configurando O Roteador. Primeiramente conecta o cabo de rede ao modem e a outra ponta na entrada WAN do seu roteador. Feito isso, conectamos os outros computadores/estações via cabo. Essa instalação é necessária pois, assim, a conexão sai do seu modem e passa para o roteador que, por sua vez, a distribui para as máquinas que estarão em rede.
Acessando a página de configuração do roteador

Com o roteador conectado, é hora de entrar nas configurações do aparelho. Para acessar a página, acessamos com o seguinte endereço em qualquer navegador: [Apenas Administradores podem visualizar links] Em “UserName”, utilize o nome “Admin”; em “Password” deixamos o campo em branco. Clicamos em “OK” e entramos na tela de configuração do roteador D-Link. Protegendo as configurações Para aumentar a segurança das suas configurações, algumas medidas são importantes tais como alterar a senha geral do roteador e selecionar a maneira de conexão da sua rede

Preços e custos e serviços da rede de computador.
Quantidade Produto Descrição Valor unitário Total
02 Computadores DELL 1600.00 3200.00
100 MTS Cabo Cabo utp cat5 1,35 135.00
01 Roteador Tp-link 300mbps 179.00 179.00
01 Impressora Hp multifuncional 449,00 449,00
Total do gastos na rede de computadores = 3963.00

OBS: Todos os materiais usados na instalação são todos de primeira qualidade.
4 CONCLUSÃO

O trabalho foi de muitíssima importância para o conhecimento e aprofundamento e compreensão dos estudos no decorrer do semestre. Deram-nos uma grande oportunidade de aprender mais sobre banco de dados, linguagem de programação, organizações de computadores e implantar técnicas de analise orientado a objetos, e no decorrer desse trabalho tivemos uma visão diferenciada do tratamento adequado para os casos citados acima.
Após concluir a atividade teve-se uma visão mais abrangente das nossas fontes e pesquisas sobre os assuntos exigidos pelos professores.
Como foi abordado um assunto para o trabalho foi dando ênfase a importância desses conceitos no desenvolvimento de softwares comerciais como apresentado no estudo de caso “Pizzaria An Poparome” além de ter-me permitido desenvolver e aperfeiçoar competências de investigação, seleção, organização e de informações.




Referencias


[Apenas Administradores podem visualizar links]
FARIA, RICARDO PROFESSOR/ESTRUTURA DE DADOS E ALGORITMOS S [Apenas Administradores podem visualizar links]
<HTTP://REDEETEC.MEC.GOV.BR/IMAGES/STORIES/PDF/EIXO_INFOR_COMUN/TEC_INF/081112_REDE_COMP.PDF > ACESSO EM: ABRIL 2015.2015.
MORIMOTO, Carlos E. História Das Redes. Guia do Hardware. Disponível em: <http://www.guiadohardware.net/tutoriais/historia-redes/pagina3.html>. Acesso em: 19 out. 2011 l>Acesso em: abril 2015.
Revista De Engenharia De Computação E Sistemas Digitais. Disponível em: <http://www.pcs.poli.usp.br/revista/>. Acesso em: abril 2015.
RICARTE, Ivan Luiz Marques. Programação Orientada A Objetos: uma abordagem com Java. 2001. 117 f. Trabalho de Conclusão de Curso(Graduação em Engenharia Elétrica e Computação) - Departamento de Engenharia de Computação e Automação Industrial, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2001. Disponível em:<http://www.programandojava.xpg.com.br/Apostila%20Java/2783_Java_boa.pdf> Acesso em: abril 2015.
Nishimura, Roberto Yukio. Banco de Dados l. sistemas ll, banco de dados l, unopar/ Roberto Yukio Nishimura.—São Paulo : Pearson Prentice Hall. 2009
Loper, Adriane Aparecida. Organização de Computadores/ Adriane aparecida Loper- Londrina: unopar, 2014

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