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qual o gabarito para correção
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qual o gabarito para correção
Olá, qual o gabarito dessas questões?
3)
As inspeções ergonômicas via checklists são vistorias com base em listas de verificação, para diagnosticar problemas de interface. Essas listas são usadas pelos avaliadores como roteiro de princípios básicos, desejáveis em uma interface, para identificar problemas, reduzir a subjetividade e custos. Como em uma lista já estão presentes conhecimentos ergonômicos, não se faz necessária a aplicação destes questionários por especialistas em usabilidade e ergonomia. A ferramenta ErgoList relaciona uma lista de checklists, técnica de avaliação rápida, que se destina a apoiar a inspeção da interface e descobrir seus defeitos ergonômicos mais explícitos.
Assinale a alternativa que correspondente a definição correta de "Ações mínimas":
Alternativas:
a)
verifique o tamanho dos códigos e termos apresentados e introduzidos no sistema;
b)
verifique a extensão dos diálogos estabelecidos para a realização dos objetivos do usuário;
c)
avalie a densidade informacional das telas apresentadas pelo sistema;
d)
verifique se é o usuário quem comanda explicitamente as ações do sistema;
e)
avalie as possibilidades do usuário controlar o encadeamento e a realização das ações;
4)
As avaliações empíricas são métodos baseados em experiências que se relacionam basicamente aos ensaios de interação e a monitoramentos (sistemas espiões). Geralmente, essa técnica envolve a participação de usuários na coleta de dados, dados que são diagnosticados por especialistas, a fim de identificar problemas de usabilidade e comunicabilidade. As próximas seções relatam as principais avaliações empíricas.
Ensaios de Interação ou Testes de Usabilidade
Os ensaios de interação consistem em uma simulação de uso do sistema da qual participam pessoas representativas da sua população-alvo, que tenta fazer suas tarefas típicas, com uma versão do sistema pretendido, sendo necessário um trabalho detalhado de reconhecimento dos elementos envolvidos (CYBIS, 2003).
Na visão de Cybis (2003), para se ter uma noção da complexidade de cada teste, é necessário fazer uma análise das seguintes características dos ensaios de interação, analise as opções abaixo e assinale a que corresponde à seguinte característica "Para uma melhor informação faz-se necessário que o usuário verbalize durante ou após a interação com o software":
Alternativas:
a)
Não expor os usuários a comentários de colegas;
b)
Caso o participante se sinta cansado ou constrangido diante de uma determinada situação, é preferível parar a realização do ensaio de uma forma tranqüila;
c)
Verbalização consecutiva: é feita uma entrevista com o usuário no final do ensaio de interação e, se necessário, pode-se repassar a gravação do vídeo que registrou o teste.
d)
Teste no local: é mais trabalhoso, mas pode trazer informações mais ricas por estar no seu ambiente com as variantes do dia-a-dia, como, por exemplo, parar para atender um telefonema, suportar pressão de superiores, entre outras;
e)
Teste em laboratório: deve ser equipado com recursos e aparelhos sofisticados, que permitiam observar a interação entre humano e computador de forma contínua, possibilitando ao analista maior controle da situação. Para softwares na fase de concepção, este tipo pode ser mais viável, pois o analista pode testar uma função, fazer correções e testar o sistema.
5)
Portanto, para cada elemento de interface deve ser feita uma análise de sua conformidade com cada uma das heurísticas apresentadas.
Já, a severidade de um problema de usabilidade consiste na combinação de três fatores (NIELSEN, 2007):
a) Freqüência com que o problema acontece: se é comum ou raro?
b) Impacto do problema: será fácil ou difícil de solução caso aconteça?
c) Persistência do problema: o problema não é superado, ou, ele causa aborrecimento constante?
Para medir a severidade de um problema, Nielsen (2007) sugere a seguinte escala:
Assinale a alternativa que correspondente a escala "4":
Alternativas:
a)
eu não concordo que este seja um problema de usabilidade;
b)
problema cosmético de usabilidade: não é necessário consertar o problema, a menos que haja tempo disponível no projeto;
c)
problema de usabilidade secundário (sem importância): o conserto deste problema não deve ser prioritário;
d)
problema de usabilidade principal (importante): o conserto deste problema é de bastante prioridade;
e)
problema catastrófico de usabilidade: é imperativo consertar este problema antes que o produto seja liberado.
3)
As inspeções ergonômicas via checklists são vistorias com base em listas de verificação, para diagnosticar problemas de interface. Essas listas são usadas pelos avaliadores como roteiro de princípios básicos, desejáveis em uma interface, para identificar problemas, reduzir a subjetividade e custos. Como em uma lista já estão presentes conhecimentos ergonômicos, não se faz necessária a aplicação destes questionários por especialistas em usabilidade e ergonomia. A ferramenta ErgoList relaciona uma lista de checklists, técnica de avaliação rápida, que se destina a apoiar a inspeção da interface e descobrir seus defeitos ergonômicos mais explícitos.
Assinale a alternativa que correspondente a definição correta de "Ações mínimas":
Alternativas:
a)
verifique o tamanho dos códigos e termos apresentados e introduzidos no sistema;
b)
verifique a extensão dos diálogos estabelecidos para a realização dos objetivos do usuário;
c)
avalie a densidade informacional das telas apresentadas pelo sistema;
d)
verifique se é o usuário quem comanda explicitamente as ações do sistema;
e)
avalie as possibilidades do usuário controlar o encadeamento e a realização das ações;
4)
As avaliações empíricas são métodos baseados em experiências que se relacionam basicamente aos ensaios de interação e a monitoramentos (sistemas espiões). Geralmente, essa técnica envolve a participação de usuários na coleta de dados, dados que são diagnosticados por especialistas, a fim de identificar problemas de usabilidade e comunicabilidade. As próximas seções relatam as principais avaliações empíricas.
Ensaios de Interação ou Testes de Usabilidade
Os ensaios de interação consistem em uma simulação de uso do sistema da qual participam pessoas representativas da sua população-alvo, que tenta fazer suas tarefas típicas, com uma versão do sistema pretendido, sendo necessário um trabalho detalhado de reconhecimento dos elementos envolvidos (CYBIS, 2003).
Na visão de Cybis (2003), para se ter uma noção da complexidade de cada teste, é necessário fazer uma análise das seguintes características dos ensaios de interação, analise as opções abaixo e assinale a que corresponde à seguinte característica "Para uma melhor informação faz-se necessário que o usuário verbalize durante ou após a interação com o software":
Alternativas:
a)
Não expor os usuários a comentários de colegas;
b)
Caso o participante se sinta cansado ou constrangido diante de uma determinada situação, é preferível parar a realização do ensaio de uma forma tranqüila;
c)
Verbalização consecutiva: é feita uma entrevista com o usuário no final do ensaio de interação e, se necessário, pode-se repassar a gravação do vídeo que registrou o teste.
d)
Teste no local: é mais trabalhoso, mas pode trazer informações mais ricas por estar no seu ambiente com as variantes do dia-a-dia, como, por exemplo, parar para atender um telefonema, suportar pressão de superiores, entre outras;
e)
Teste em laboratório: deve ser equipado com recursos e aparelhos sofisticados, que permitiam observar a interação entre humano e computador de forma contínua, possibilitando ao analista maior controle da situação. Para softwares na fase de concepção, este tipo pode ser mais viável, pois o analista pode testar uma função, fazer correções e testar o sistema.
5)
Portanto, para cada elemento de interface deve ser feita uma análise de sua conformidade com cada uma das heurísticas apresentadas.
Já, a severidade de um problema de usabilidade consiste na combinação de três fatores (NIELSEN, 2007):
a) Freqüência com que o problema acontece: se é comum ou raro?
b) Impacto do problema: será fácil ou difícil de solução caso aconteça?
c) Persistência do problema: o problema não é superado, ou, ele causa aborrecimento constante?
Para medir a severidade de um problema, Nielsen (2007) sugere a seguinte escala:
Assinale a alternativa que correspondente a escala "4":
Alternativas:
a)
eu não concordo que este seja um problema de usabilidade;
b)
problema cosmético de usabilidade: não é necessário consertar o problema, a menos que haja tempo disponível no projeto;
c)
problema de usabilidade secundário (sem importância): o conserto deste problema não deve ser prioritário;
d)
problema de usabilidade principal (importante): o conserto deste problema é de bastante prioridade;
e)
problema catastrófico de usabilidade: é imperativo consertar este problema antes que o produto seja liberado.
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