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Portfólio Desafio 1
ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Praticamente todos os sistemas baseados em grandes computadores são, na atualidade, sistemas distribuídos. Um sistema distribuído é aquele em que as informações em fase de processamento são distribuídas por vários computadores, em vez de ficarem confinadas em uma única máquina. Como vantagem no uso de sistemas distribuídos de sistemas podemos destacar:
1. Compartilhamento de Recursos
Um sistema distribuído permite o compartilhamento de recursos de hardware e software, como discos, impressoras, arquivos e compiladores, que estão associados a diferentes computadores em uma rede.
2. Abertura
Geralmente sistemas distribuídos são sistemas abertos, pois são projetados com base em protocolos-padrão que permitem a equipamentos e software de fabricantes diferentes serem combinados.
3. Concorrência
Vários processos podem operar ao mesmo tempo em diferentes computadores na rede.
4. Escalabilidade
Os sistemas distribuídos são em princípio escalonáveis de modo que as capacidades de um sistema possam ser ampliadas pela adição de novos recursos para atender às novas demandas do sistema.
5. Tolerância a defeitos
A disponibilidade de vários computadores e o potencial de duplicação de informações significam que os sistemas distribuídos podem ser tolerantes a algumas falhas de hardware e software.
O grande desafio hoje é projetar o software e o hardware para fornecer os recursos de sistemas distribuídos desejáveis e ao mesmo tempo minimizar os problemas inerentes destes sistemas. Podemos classificar dois tipos de arquiteturas de sistemas distribuídos, arquitetura de cliente-servidor, onde pensamos no sistema como um conjunto de serviços fornecidos aos clientes que usam estes serviços e arquitetura de objetos distribuídos, que não faz distinção entre cliente e servidor, considerando um conjunto de objetos que interagem e cuja localização se torna irrelevante.
Middleware é um termo usado para nos referir a um software usado em sistemas distribuídos para gerenciar modelos de dados, representação de informações e protocolos de comunicação, assegurando a comunicação e a troca de dados.
ARQUITETURA DE CLIENTE-SERVIDOR
Neste tipo de arquitetura, uma aplicação é modelada como um conjunto de serviços pelos servidores e um conjunto de clientes que usam esses serviços, em que os clientes precisam estar informados sobre os servidores disponíveis, porém desconhecem a existência de outros clientes.
O projeto de sistemas cliente-servidor deve refletir a estrutura lógica da aplicação que está sendo desenvolvida. A camada de apresentação se encarrega da apresentação de informações para o usuário e de toda a interação com ele; a camada de processamento de aplicação se encarrega da implementação lógica; e a camada de gerenciamento de dados se encarrega de todas as operações de banco de dados.
A arquitetura cliente-servidor mais simples é chamada de arquitetura de duas camadas, na qual uma aplicação é organizada como um servidor e um conjunto de clientes, na qual podem ter dois modelos:
Cliente-magro,
em que todo o processamento da aplicação e o gerenciamento de dados são realizados no servidor, sendo o cliente responsável apenas por executar o software de apresentação.
Cliente-gordo,
em que o servidor é somente responsável pelo gerenciamento de dados, no qual o software-cliente implementa a lógica da aplicação e as interações com o usuário do sistema.
A abordagem de cliente magro é muito usada em sistemas legados centralizados que evoluem para uma arquitetura cliente-servidor. Uma desvantagem desta abordagem é que ela impõe uma grande carga de processamento sobre o servidor e a rede.
O modelo cliente-gordo faz o uso dessa capacidade de processamento disponível e distribui o processamento lógico de aplicação e apresentação ao cliente. Um exemplo deste tipo de arquitetura são os sistemas de caixas eletrônicos, cujo caixa eletrônico é o cliente e o servidor é um computador que realiza operações sobre o banco de dados de contas de cliente.
Enquanto o modelo cliente-gordo distribui o processamento mais eficiente do que um modelo cliente-magro, o gerenciamento do sistema é mais complexo, cuja funcionalidade da aplicação é dividida entre vários computadores.
###############
Na prática:
###############
seguindo o mesmo raciocínio, citado/mencionado no tópico anterior, sobre a ideia do software de doação temos:
3.1.2 Arquitetura de Sistemas distribuídos
O modelo cliente-servidor (em inglês client/server), em computação, é uma estrutura de aplicação distribuída que distribui as tarefas e cargas de trabalho entre os fornecedores de um recurso ou serviço, designados como servidores, e os requerentes dos serviços, designados como clientes.
A estrutura utilizada, cliente-servidor, no uso deste sistema, visando a melhor comodidade e praticidade, pelo fato de que, uma de suas regras de negócio seria a coleta de informações das doações, para compor a viabilidade de uso de software que é a sua principal regra de funcionamento e que o sistema será composto por equipamentos móveis conectados via internet com o servidor para viabilizar em tempo real as informações para a tomada de decisão dos órgãos responsáveis.
Figura 2 – Representação física cliente-servidor no uso do sistema.
[Apenas Administradores podem visualizar imagens]
Figura 2 – Representação física cliente-servidor no uso do sistema.
é isso pessoal! Em breve publicarei em outro tópico os demais requisitos do desafio 1, e terminando este, darei continuidade fazendo o desafio 2, o desafio 3, e por fim, irei fazer um conjunto de todos os tópicos e relacionarei em um documento para compartilhar e colocar a disposição de vcs.
abraços.
Praticamente todos os sistemas baseados em grandes computadores são, na atualidade, sistemas distribuídos. Um sistema distribuído é aquele em que as informações em fase de processamento são distribuídas por vários computadores, em vez de ficarem confinadas em uma única máquina. Como vantagem no uso de sistemas distribuídos de sistemas podemos destacar:
1. Compartilhamento de Recursos
Um sistema distribuído permite o compartilhamento de recursos de hardware e software, como discos, impressoras, arquivos e compiladores, que estão associados a diferentes computadores em uma rede.
2. Abertura
Geralmente sistemas distribuídos são sistemas abertos, pois são projetados com base em protocolos-padrão que permitem a equipamentos e software de fabricantes diferentes serem combinados.
3. Concorrência
Vários processos podem operar ao mesmo tempo em diferentes computadores na rede.
4. Escalabilidade
Os sistemas distribuídos são em princípio escalonáveis de modo que as capacidades de um sistema possam ser ampliadas pela adição de novos recursos para atender às novas demandas do sistema.
5. Tolerância a defeitos
A disponibilidade de vários computadores e o potencial de duplicação de informações significam que os sistemas distribuídos podem ser tolerantes a algumas falhas de hardware e software.
O grande desafio hoje é projetar o software e o hardware para fornecer os recursos de sistemas distribuídos desejáveis e ao mesmo tempo minimizar os problemas inerentes destes sistemas. Podemos classificar dois tipos de arquiteturas de sistemas distribuídos, arquitetura de cliente-servidor, onde pensamos no sistema como um conjunto de serviços fornecidos aos clientes que usam estes serviços e arquitetura de objetos distribuídos, que não faz distinção entre cliente e servidor, considerando um conjunto de objetos que interagem e cuja localização se torna irrelevante.
Middleware é um termo usado para nos referir a um software usado em sistemas distribuídos para gerenciar modelos de dados, representação de informações e protocolos de comunicação, assegurando a comunicação e a troca de dados.
ARQUITETURA DE CLIENTE-SERVIDOR
Neste tipo de arquitetura, uma aplicação é modelada como um conjunto de serviços pelos servidores e um conjunto de clientes que usam esses serviços, em que os clientes precisam estar informados sobre os servidores disponíveis, porém desconhecem a existência de outros clientes.
O projeto de sistemas cliente-servidor deve refletir a estrutura lógica da aplicação que está sendo desenvolvida. A camada de apresentação se encarrega da apresentação de informações para o usuário e de toda a interação com ele; a camada de processamento de aplicação se encarrega da implementação lógica; e a camada de gerenciamento de dados se encarrega de todas as operações de banco de dados.
A arquitetura cliente-servidor mais simples é chamada de arquitetura de duas camadas, na qual uma aplicação é organizada como um servidor e um conjunto de clientes, na qual podem ter dois modelos:
Cliente-magro,
em que todo o processamento da aplicação e o gerenciamento de dados são realizados no servidor, sendo o cliente responsável apenas por executar o software de apresentação.
Cliente-gordo,
em que o servidor é somente responsável pelo gerenciamento de dados, no qual o software-cliente implementa a lógica da aplicação e as interações com o usuário do sistema.
A abordagem de cliente magro é muito usada em sistemas legados centralizados que evoluem para uma arquitetura cliente-servidor. Uma desvantagem desta abordagem é que ela impõe uma grande carga de processamento sobre o servidor e a rede.
O modelo cliente-gordo faz o uso dessa capacidade de processamento disponível e distribui o processamento lógico de aplicação e apresentação ao cliente. Um exemplo deste tipo de arquitetura são os sistemas de caixas eletrônicos, cujo caixa eletrônico é o cliente e o servidor é um computador que realiza operações sobre o banco de dados de contas de cliente.
Enquanto o modelo cliente-gordo distribui o processamento mais eficiente do que um modelo cliente-magro, o gerenciamento do sistema é mais complexo, cuja funcionalidade da aplicação é dividida entre vários computadores.
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Na prática:
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seguindo o mesmo raciocínio, citado/mencionado no tópico anterior, sobre a ideia do software de doação temos:
3.1.2 Arquitetura de Sistemas distribuídos
O modelo cliente-servidor (em inglês client/server), em computação, é uma estrutura de aplicação distribuída que distribui as tarefas e cargas de trabalho entre os fornecedores de um recurso ou serviço, designados como servidores, e os requerentes dos serviços, designados como clientes.
A estrutura utilizada, cliente-servidor, no uso deste sistema, visando a melhor comodidade e praticidade, pelo fato de que, uma de suas regras de negócio seria a coleta de informações das doações, para compor a viabilidade de uso de software que é a sua principal regra de funcionamento e que o sistema será composto por equipamentos móveis conectados via internet com o servidor para viabilizar em tempo real as informações para a tomada de decisão dos órgãos responsáveis.
Figura 2 – Representação física cliente-servidor no uso do sistema.
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Figura 2 – Representação física cliente-servidor no uso do sistema.
é isso pessoal! Em breve publicarei em outro tópico os demais requisitos do desafio 1, e terminando este, darei continuidade fazendo o desafio 2, o desafio 3, e por fim, irei fazer um conjunto de todos os tópicos e relacionarei em um documento para compartilhar e colocar a disposição de vcs.
abraços.
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