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Mensagem por williancorreia Qui 6 Jun 2013 - 21:42


INTRUDUÇÃO

Baseado na estrutura da empresa “Nossa Locadora de Livros” o presente trabalho em grupo traz um estudo dos conteúdos das disciplinas do quarto semestre do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. A “Nossa Locadora de Livros” é uma empresa privada sediada em São Paulo com o objetivo de atender a demanda de locação de livros. Para tal, possui 20.000 títulos distribuídos em uma classificação de acordo com o valor da locação.

Assim faremos um levante das ações éticas e não éticas do lado empresarial e cliente, será mostrado uma pesquisa sobre a disponibilidade dos livros digitais em equipamentos móveis. Trataremos que não é a quantidade de Diagramas da UML que vão determinar a qualidade no processo, mas a eficiência no uso deles. E de acordo com o ambiente onde o sistema será instalado será representado um diagrama de implantação utilizando a ferramenta Astah.

Utilizado a ferramenta Visual Studio será apresentado um projeto que realizar a alteração dos estados dos livros de emprestado e devolvido no banco de dados da locadora.



DESENVOLVIMENTO


O presente trabalho é fruto de pesquisa em estudos das disciplinas do 4º período, dando continuidade a conceitos adquiridos em semestres anteriores. Aqui traremos uma integração de analise e programação de sistemas de informação, utilizando o paradigma de Banco de Dados e da Ética e Responsabilidade Social de uma organização.

Em relação a banco de Dados, definiremos os conceitos da utilização de
uma Stored Procedure. Traremos de forma clara e objetiva definições do ORM, apresentando uma ferramenta para o seu uso.

2.1. AÇÕES ETICAS E NÃO ETICAS (LOCADORA X CLIENTES)


A ética está relacionada à opção, ao desejo de realizar a vida, mantendo com as outras relações justas e aceitáveis. Via de regra está fundamentada nas ideias de bem e virtude, enquanto valores perseguidos por todo ser humano e cujo alcance se traduz numa existência plena e feliz. O estudo da ética talvez tenha se iniciado com filósofos gregos há 25 séculos. Hoje em dia, seu campo de atuação ultrapassa os limites da filosofia e inúmeros outros pesquisadores do conhecimento dedicam-se ao seu estudo. Sociólogos, psicólogos, biólogos e muitos outros profissionais desenvolvem trabalhos no campo da ética.

A ética estabelece um dever, uma obrigação, um compromisso. Mas qual é o seu fundamento? É o próprio ser do homem: é da sua natureza que surge a fonte de seu comportamento. A ética brota dentro do ser humano, daqueles elementos que o caracteriza sua essência como humano, diferenciando-o dos outros seres, ela exige antes a determinação de sua realidade ontológica para, a partir daí estabelecer a forma de comportamento.

Comportar-se eticamente depende da capacidade de reconhecer a existência de questões éticas nas áreas de atuação. Parece óbvio, mas não é. Os executivos do mundo todo costumam ver a administração como uma prática neutra em relação a valores. O emprego de métodos quantitativos leva os gerentes a se preocuparem apenas com a parte técnica da decisão e a deixarem de lado as questões éticas.

Embora avanços de ordem tecnológica tragam cada dia mais conforto às atividades desenvolvidas e facilitem a aquisição de conhecimento por meios cuja rapidez é espantosa, o confinamento do ser humano aos próprios interesses passa a ser uma preocupação de um futuro próximo. A convivência em Sociedade deve tornar o homem um ser voltado não só aos próprios interesses, mas também do próximo. Não deve haver lugar para o isolamento e as regras de comportamento para com o semelhante não podem ser facilmente olvidadas.

As capacidades humanas devem estar equilibradas com a consciência da harmonia dos interesses do grupo em que convive, seja no lar, no trabalho ou em qualquer ambiente que venha a ser frequentado. O presente estudo tem como objeto os Códigos de Ética e Disciplina Empresariais e como objetivo a demonstração de que tais Códigos influenciam diretamente para o sucesso das empresas e da Sociedade, buscando estimular a consolidação de tais Códigos às sociedades empresárias e a confecção participativa dos funcionários na elaboração dos mesmos. Os Códigos de Ética e Disciplina podem se tornar um importante aliado para a união dos interesses das empresas e dos funcionários, aproximando a comunicação entre os mesmos com a ampliação dos compromissos éticos, do desenvolvimento profissional e fortalecendo a Sociedade com ensinamentos de comportamentos úteis e necessários ao desenvolvimento social. Busca-se o estímulo à cidadania empresarial e a contribuição para um novo fator de avaliação empresarial: o capital intelectual.

O Código de Ética e Disciplina Empresarial trata-se de uma compilação de temas que tratam de regular os deveres de todos aqueles que estão subordinados a uma empresa, com relação aos superiores hierárquicos, entre os funcionários, deveres com relação aos clientes ou aos concorrentes da empresa em que trabalham. Estes deveres relacionam-se, diretamente, aos aspectos de urbanidade e de respeito para com o próximo e, como se trata de normas sobre disciplina, o estabelecimento de sanções pela indisciplina também se torna necessário, tanto com finalidade preventiva, como repressiva e punitiva. Os Códigos de Ética e Disciplina também devem levar em consideração o ambiente no qual a empresa está inserida, a realidade socioeconômica do meio em que se encontra.

Por exemplo, empresas multinacionais que pretendam um Código de Ética e Disciplina entre seus funcionários em qualquer lugar do mundo devem levar em consideração a realidade social da localização de suas filiais. Isto porque, como se trata de um Código de Ética e Disciplina que se aplica a todos os empregados, necessário se torna observar o meio onde este funcionário foi criado, habita e onde pretende se estabelecer. Determinadas regras dispostas nos Códigos de Ética e Disciplina das Empresas poderiam afrontar diretamente com as diferenças culturais ou religiosas. Assim, uma empresa que tenha em seu Código de Ética e Disciplina o dever de o funcionário não poder se afastar do ambiente de trabalho em razão de motivos pessoais irrelevantes, esta "irrelevância" deve ser levada em consideração. Desta forma, analisada de forma genérica esta regra, algum funcionário que professe a religião muçulmana estaria impedido de realizar suas orações, sagradas ao culto, diariamente.

Existem também formas antiéticas, como algumas situações:

- Não dar suporte necessário para os usuários da locadora.
- Não utilizar uma linguagem e plataforma de fácil acesso ao usuário.
- Cadastrar as informações dos livros errados.
- Demorar na atualização do banco de dados.


2.2. LIVROS DIGITAIS EM EQUIPAMENTOS MÓVEIS

A história do livro digital no Brasil começa com a criação da Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro, hoje mais um repositório esquecido em algum servidor do passado; continua com a criação da histórica eBooksBrasil.org; e avança com ótimo Portal Domínio Público. Todos estes repositórios, e tantos outros que já subiram e saíram do ar, tiveram como ponto de partida o foco em conteúdo. Existem, no entanto, outros itens tão importantes quanto o conteúdo e que hoje registram outras tendências de portabilidade da leitura para a questão do livro digital em nosso país.

Todos os livros digitais necessitam de um suporte para criação, armazenamento e tráfego. Os equipamentos mais portáteis, móveis e conectados são os preferidos do consumidor moderno e apontam para uma tendência de convergência digital, não no sentido de unidade, mas no sentido de união. Ou seja, equipamentos móveis passam a unirem-se através dos meios de comunicação com os aplicativos de geolocalização, redes sociais e agora também através das bibliotecas comuns digitais.

As máquinas mais modernas são os netbooks, os tablets, os smartphones, os e-readers, entre outros. A tendência é que estes equipamentos se complementem e se comuniquem entre si através de tecnologias pseudo padrões que passem pelo próprio hardware, quando possível, ou através de outros meios como redes wireless, protocolos de acesso ou aquele que der para furar o cerco de negócios de grandes empresas como a Apple.

Ainda não há um equipamento único e padrão comum a todos os onsumidores, como ocorre com o livro em hardware papel, mas a tendência aponta uma convergência de conteúdo para livros digitais com a utilização dos smartphones e avançando ainda mais para os tablets com sistemas operacionais mais abertos como o Android do Google.

O segredo do livro digital não está no hardware, que são mutáveis e descartáveis, mas naquele outro item primeiro. E quem realmente irá definir aonde o livro será acessado e lido é o usuário, o consumidor, o leitor.

Softwares ou aplicativos hoje contemplam a tendência de tentar mapear todo o catálogo de informação, conteúdo e conhecimento disponível no mundo. A questão central ainda é a necessidade da padronização, já tantas vezes enumeradas com as normatizações ditas universais como CDU, CDD, MARK, BIC, ONIX e uma infinidade de siglas que buscam ordem para uma padronização que às vezes parece até nunca chegar, que parece nunca ser resolvida.

Quanto mais se tenta padronizar o conteúdo no mundo, mais padrões tecnológicos são criados: PDF, Oeb, ePub, Dayse, MECDayse, HTML5 e por aí vai. Para criar, armazenar e trafegar informação, conteúdo e conhecimento, se faz necessária a passagem pelo software. O software, representado pelos sistemas operacionais também ditos padrões no mercado de consumo como o Windows, iOS, Android, etc., parecem ser tão imprescindíveis quanto o suporte que os carrega.

Mais o cerne do livro digital, porém, não está no software, que também são tão mutáveis e descartáveis quanto os hardwares neles instalados.

Afinal, o meio é a mensagem? Pois o segredo do livro digital está no conteúdo. Qualquer biblioteca digital necessita de conteúdo. Qualquer portal, blog, rede social, sebo ou livraria online necessita de conteúdo. Sem conteúdo, não há consumo de mídia. Sem conteúdo, não há repositórios. Não há sala de aulas virtuais de ensino à distância. Sem conteúdo, não há livros.

Há um fetiche por máquinas portáveis e aplicativos que rodam as suas aplicações. E vice-versa. Mas com o conteúdo, não. Não há fetiche, há sim uma espécie de guerra não declarada para decidir quem será o seu dono: Google, Apple, Amazon ou a Telefônica na Espanha?

Mas, por aqui, no Brasil, há um mercado editorial ainda não preparado para uma realidade que acompanha a transformação do livro no mundo. A indústria de tecnologia da informação continuará influenciando as agências internacionais e as grandes mídias, com lançamento de artefatos tecnológicos de tirar o fôlego. Caros ou baratos, finos ou pesados, enfim, pouco importa, novidades tão descartáveis quanto um pedaço de papel entintado e que não pode ser reciclado.

Aplicações são criadas a cada dia e demonstram a tendência mundial desta guerra de substituição do livro em suporte papel para o mais novo e moderno hardware lançado numa feira de tecnologia em Hong Kong, Nova Iorque, Tókio ou Los Angeles. Enfim, são novidades que podem até ser criadas em alguma garagem no Vale do Silício ou cuspida numa impressora 3D em algum local
da Ásia, Índia ou China.

Mas a tendência do E-Book no Brasil parece hoje mimetizar a tendência do consumo de livros em papel. Poucos players se dando bem. Poucos leitores lendo o que realmente importa, mas, principalmente, muito livro em papel sem estantes para se alocar e para serem consumidos por analfabetos políticos; e poucos E-Books espelhando, como através das grandes máquinas digitalizadoras do Google, a baixa qualidade editorial de alguns profissionais entrantes sem tempo para produzir conteúdo de relevância para os livros digitais. E, portanto, sem tempo para competir com os grandes monstros da tecnologia.

Enfim, a tendência do mercado editorial de livros digitais no Brasil é a de tentar imitar o modelo de negócios de uma plataforma qualquer inventada na América.

No início deste mês, EUA Secretário de Educação, Arne Duncan, declarou que "ao longo dos próximos anos, os livros devem ser obsoleto" - mas os desafios para os estados e distritos escolares ainda permanecem.
Experiência do usuário assuntos

Osman Rashid, CEO da startup livro didático digital Kno, disse que, além de tornar os dispositivos e conteúdos disponíveis, proporcionando ao usuário uma experiência que envolve os alunos é fundamental para o sucesso de livros didáticos digitais. Enquanto o iPad da Apple, que apoia o uso de software educacional interativo, leva entre a nova tecnologia nas escolas, a Amazon está tentando fazer um maior impulso com o Kindle, atraindo conscientes do orçamento educadores com um preço mais baixo. Mas à exceção do Fogo Kindle, da Amazon dispositivos, que foram construídos principalmente em torno do texto, não oferecem aos estudantes uma experiência marcadamente diferente ou mais envolvente. Eles podem aliviar a carga em mochilas dos alunos, o que é um passo positivo, mas dificilmente o benefício só devemos olhar para livros digitais para oferecer.

Para ajudar a facilitar a transição para o digital, várias escolas adotaram "Traga seu próprio dispositivo" programas que poupam dinheiro, permitindo aos estudantes a usar comprimidos de propriedade de suas famílias em classe. Mas enquanto muitos programas BYOD estão produzindo resultados encorajadores, as escolas precisam estar preparadas para apoio tecnológico e de instrução adicional. Não só as escolas precisam adicionar largura de banda para suportar novos dispositivos (de diferentes idades e tipos), eles precisam preparar os professores para trabalhar com uma variedade de dispositivos.

Mais importante ainda, os programas precisam construir em salvaguardas para garantir que os estudantes cujos pais não podem pagar dispositivos não são deixados para trás. No curto prazo, as escolas podem fornecer tablets para os alunos que não têm a sua própria. Mas, no longo prazo, a emissão de ações poderia elevar sua cabeça como os alunos mais ricos trazer tecnologia que supera seus colegas de turma em velocidade e desempenho, disse McGraw-Hill SVP Vineet Madan.

"BYOD parece atraente", disse ele. Mas "você não irá realmente apreciar a diferença ou gap de desempenho até que você esteja dois ou três anos para ele."

Com muitos desses desafios, cabe às escolas, distritos e estados, não players da indústria, para descobrir soluções . Mas o SETDA Fletcher disse que, além de fornecer dispositivos, há um outro papel fundamental que empresas como a Apple ea Amazon jogar. "Estas são pessoas que querem mostrar escolas o que pode ser, e não apenas responder ao cliente", disse ele. "Esse tipo de parceria é fundamental para ajudar a fazer esses tipos de mudanças na tecnologia educacional".

2.3. DIAGRAMA DE IMPLANTAÇÃO

O Diagrama de Implantação determina as necessidades de hardware do sistema, as características físicas como servidores, estações de trabalho, topologias e protocolos de comunicação, ou seja, todo o aparato físico sobre o qual o sistema deverá ser executado. Os diagramas de Implantação e Componentes são bastante associados, podendo ser representados em separado ou um como complemento um do outro.

Representa a arquitetura física do sistema Mapear a arquitetura lógica de classes em termos de nós de processamento e comunicação e a dependência entre eles.

Representar hw e o relacionamento entre hw e sw.

2.4. PROJETO NO VISUAL STUDIO (ALTERAÇÃO DO ESTADO DO LIVRO)


CODIGO FONTE DA APLICAÇÃO

using System;
using System.Collections.Generic;
using System.Linq;
using System.Text;

namespace LOCADLIVRO
{
public class Cliente : ModeloCrud
{

public int ID { get; set; }
public string Nome { get; set; }
public string Endereco { get; set; }
public string Bairro { get; set; }
public string Cidade { get; set; }
public string Estado { get; set; }
public string Cpf { get; set; }
public Livro LivroCliente { get; set; }

public Cliente()
{
conexao = new Connection();
}

public override string[] incluir()
{

StringBuilder insert = new StringBuilder();
string comandoInsert;

insert.AppendLine("INSERT INTO Cliente(ID, NOME,
ENDERECO, BAIRRO, CIDADE, ESTADO, CPF)");

insert.AppendLine(" VALUES
(@ID, '@NOME', '@ENDERECO', '@BAIRRO', '@CIDADE', '@ESTADO', '@CPF' )");

comandoInsert = insert.ToString().Replace("@ID", ID.ToString());
comandoInsert = comandoInsert.Replace("@NOME", Nome);
comandoInsert = comandoInsert.Replace("@ENDERECO", Endereco);
comandoInsert = comandoInsert.Replace("@BAIRRO", Bairro);
comandoInsert = comandoInsert.Replace("@CIDADE", Cidade);
comandoInsert = comandoInsert.Replace("@ESTADO", Estado);
comandoInsert = comandoInsert.Replace("@CPF", Cpf);


conexao.AbrirConexao();
conexao.ExecutarComando(comandoInsert);
conexao.FecharConexao();

return null;
}

public override string[] alterar()
{
string update;
update = "UPDATE Cliente SET NOME = '@NOME', ENDERECO = '@ENDERECO',
BAIRRO = '@BAIRRO', CIDADE = '@CIDADE', ESTADO = '@ESTADO', CPF = '@CPF'";
update = update + " WHERE ID = @ID";

update = update.Replace("@NOME", Nome);
update = update.Replace("@ENDERECO", Endereco);
update = update.Replace("@BAIRRO", Bairro);
update = update.Replace("@CIDADE", Cidade);
update = update.Replace("@ESTADO", Estado);
update = update.Replace("@CPF", Cpf);

update = update.Replace("@ID", ID.ToString());

conexao.AbrirConexao();
conexao.ExecutarComando(update);
conexao.FecharConexao();

return null;
}

public override string[] excluir()

{
string excluir;
excluir = "DELETE FROM Cliente";
excluir = excluir + " WHERE ID = @ID";

excluir = excluir.Replace("@ID", ID.ToString());

conexao.AbrirConexao();
conexao.ExecutarComando(excluir);
conexao.FecharConexao();

return null;
}


public override void recuperar()
{

}

public override string[] validar()

{
List<string> mensagens = new List<string>();
if (LivroCliente == null)
{

mensagens.Add("Livro não disponivel para este cliente.");
return mensagens.ToArray();

}

return null;
}

}
}




using System;
using System.Collections.Generic;
using System.Linq;
using System.Text;

namespace LOCADLIVRO
{
public class Livro : ModeloCrud
{

public int ID { get; set; }
public string Titulo { get; set; }
public string Autor { get; set; }
public string Classif { get; set; }
public Cliente[] Clientes { get; set; }

public override string[] incluir()
{
throw new NotImplementedException();
}

public override string[] alterar()
{
throw new NotImplementedException();
}

public override string[] excluir()
{
throw new NotImplementedException();
}

public override void recuperar()
{
throw new NotImplementedException();
}

public override string[] validar()
{
List<string> mensagens = new List<string>();

if (Clientes == null)
{
mensagens.Add("Nao existe nenhuma pessoa na Turma.");
return mensagens.ToArray();
}

if (Clientes.Length == 0)
{

mensagens.Add("Nao existe nenhuma pessoa na Turma.");
return mensagens.ToArray();
}

return null;
}
}
}

using System;
using System.Collections.Generic;
using System.Linq;
using System.Text;

namespace LOCADLIVRO
{

public abstract class ModeloCrud
{

protected Connection conexao;
public abstract string[] incluir();
public abstract string[] alterar();
public abstract string[] excluir();
public abstract void recuperar();
public abstract string[] validar();
}
}

using System;
using System.Collections.Generic;
using System.Linq;
using System.Text;
using System.Data;

namespace LOCADLIVRO
{

public class Connection
{

private SqlDbConnection conexao;
public string StringConexao { get; set; }
public string ExecutarComando(string pComando)
{

return "";
}
public DataTable ExecutarSelect(string pSelect)

{

return null;
}
public string AbrirConexao()
{

return "";
}

public string FecharConexao()
{

return "";
}
}
}

using System;
using System.Collections.Generic;
using System.Linq;
using System.Windows.Forms;

namespace LOCADLIVRO
{

static class Program
{

/// <summary>
/// The main entry point for the application.
/// </summary>

[STAThread]
static void Main()
{

Application.EnableVisualStyles();
Application.SetCompatibleTextRenderingDefault(false);
Application.Run(new Form1());
}
}
}

using System;
using System.Collections.Generic;
using System.ComponentModel;
using System.Data;
using System.Drawing;
using System.Linq;
using System.Text;
using System.Windows.Forms;

namespace LOCADLIVRO
{
public partial class Form1 : Form
{

public Form1()
{
InitializeComponent();
}

private void btemp_Click(object sender, EventArgs e)
{

Livro a = new Livro();
a.Titulo = txtCodcli.Text;
a.Titulo = txtitulo.Text;
a.Autor = txtautor.Text;
a.Classif = combclass.Text;

MessageBox.Show( "Livro Emprestado, Indisponível para à Proxima
Locação.");
}
private void btdev_Click(object sender, EventArgs e)
{
Livro a = new Livro();
a.Titulo = txtCodcli.Text;
a.Titulo = txtitulo.Text;
a.Autor = txtautor.Text;
a.Classif = combclass.Text;

MessageBox.Show("Livro Devolvido, Disponível para à Proxima Locação.");
}
}
}




TELA DA APLICAÇÃO


CONCLUSÃO

Como base no cenário proposto “Nossa Locadora de Livros”, empresa esta que tem como atividade a empréstimo de livros de vários autores foi desenvolvido este trabalho a partir de uma pesquisa no caráter da ética, dos diagramas da UML, em especial ao diagrama de implantação, como também o desenvolvimento de telas através do Visual Studio para realizar a alteração no estado dos livros.

Pode-se concluir que sobre os diagramas UML que não é a sua quantidade que vai determinar a qualidade no processo e no produto, mas como são utilizados. Diante disso, o desafio é desenvolver uma empresa que alcança seus objetivos, atendendo de forma eficiente a sua cliente-la e ser responsável socialmente, trazendo os princípios da Ética em seus princípios.

A ferramenta IDE Visual Studio possibilitou neste período que podesse aplicar os conhecimento de orientação a Objeto de forma que possamos atender a necessidade de certa situação simplesmente desenvolvendo interfaces que possam se comunicar de forma clara com um banco de dados.


REFERENCIA


BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário. Trad. Fábio Freitas. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

CHEN, Peter. Modelagem de dados: a abordagem entidade-relacionamento para projeto lógico. Trad.Cecília Camargo Bartalotti. São Paulo: Makron Books, 1990.

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 3a ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000 (Série Livros Didáticos; Número 4).

HEUSER, Carlos Alberto. Modelo Entidade-Relacionamento. Disponível em: Acesso em: 26 out. 2009.

KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 3a ed.Trad. Marília Guimarães Pinheiro e Paulo César Canhette. São Paulo: Makron, 1999.

TERRA, Ricardo. Modelo Entidade Relacionamento. Disponível em: Acesso em: 27 set. 2010.

AGUILAR, Francis J. A ética nas empresas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.

ASHILEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social. São Paulo: Saraiva, 2002.


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